O homem que conseguiu levar o Brasil ao pentacampeonato mundial, após a tentativa falhada de 98 com Ronaldo & Companhia, tendo depois conseguido um vice campeonato europeu e um quarto lugar no Mundial no espaço de 2 anos, vai abandonar o comando da Nossa Selecção. Para muitos, será uma notícia agradável, dados os defeitos que encontravam em Scolari, alegando que tais feitos desportivos já haviam sido parcialmente conseguidos por Otto Glória em 66, ou mesmo por Humberto Coelho em 2000, quando foi eliminado injustamente diante da França, no célebre jogo da mão de Abel Xavier mas essencialmente criticando a arrogância e teimosia de Scolari, somada às guerilhas mantidas com algumas das figuras mais importante do nosso Futebol, aliado ainda ao desconforto dos altos salários do corpo técnico do próprio, bem como de algumas atitudes condenáveis como é exemplo da agressão a Dragutinovic. Contudo os resultados desportivos são muito assinaláveis, a empatia e energia positiva em torno da Equipa de todos nós, muito devem a este homem, que se prepara para abandonar o comando da Selecção, a caminho da equipa trituradora de treinadores em Inglaterra, um pouco à imagem do Sp. de Braga em Portugal. Será sem dúvida, uma saída em altura propícia para Si dado o bom momento da Selecção, deixando a fasquia muito alta para o seu sucessor. Boa sorte Mister Scolari.
2 comentários:
Também lhe desejo sorte, mas tenho medo que voltemos (Selecção Nacional) a andar para trás...
Vão fazer falta as alegrias do futebol - agora estamos bem-habituados !! Além disso, sempre se esquecia a vida do dia-a-dia, que não está nada fácil! Não se pode enviar antes os nossos políticos para Inglaterra e o Scolari ficar por cá ?
Cumprimentos Farenses !
Johnny the King
Johnny, era de facto uma boa ideia, porque os nossos políticos, ao contrário de Scolari, cada vez nos dão menos rzaões para nos orgulharmos do País... Quanto ao substituto de Scolari, só espero que não seja Carlos Queiróz... Alias, na minha opinião, o próximo Seleccionador deveria ser estrangeiro, por forma a estar mais imune às pressões exteriores que abundam no nosso futebol...
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