Na tarde deste sábado o Farense deu mais um passo firme rumo aos Nacionais, resultado da vitória forasteira obtida na sua casa de sempre, o S. Luís. Uma vitória que tinha tudo para ser tranquila, bem á imagem do derby da semana passada, mas que podia ter fugido nos últimos instantes, o que acaba de servir como um aviso para os últimos jogos do campeonato, em virtude da apatia registada nos ultimas partidas a partir do momento em que chega a uma vantagem confortável no resultado.
O Farense acabaria por entrar bem na partida, perante o seu público que acorreu em bom número, dando um “cheirinho” daquelas tardes de futebol, em que o Farense e as suas gentes espalhavam a sua mística e garra pelo anfiteatro do S. Luís. A boa atitude inicial da equipa, que pegou no jogo e o assumiu, deu os seus frutos logo aos 11 minutos, por Bruno, o que faria crer aos presentes que os Leões de Faro estavam mesmo dispostos a presentear os adeptos com uma bela tarde de futebol, mas após obter o golo, o Farense refreou os seus ímpetuos e embora sempre dominador, não tinha a mesma velocidade na troca de bola e as situações de golo que criou eram muitas vezes originadas em lances de bolas paradas, ou jogadas furtuitas como o caso de Amilcar que mesmo ao cair do pano da primeira parte efectua um cruzamento-remate e envia a bola ao travessão da baliza de Ricardo. Logo após, a equipa da ilha da Culatra acabaria por ficar reduzida 10 unidades, após um lance duvidoso junto à grande área do Culatrense, o qual deu origem a um livre perigoso desperdiçado por Brasa.
Na segunda parte, já a atacar para a bancada do pavilhão, o Farense entraria novamente com boa dinâmica e chegaria facilmente ao 3-0, explorando as fragilidades da defesa do Culatrense, que abria brechas facilmente, as quais eram exploradas pelos alas farenses que tinham facilidade em chegar à linha e cruzar para a área. Explorando muitas vezes o passe longo para obter transições mais rápidas junto à área contrária, o Farense chegava com naturalidade à vantagem, que poderia ser maior, não fosse um golo anulado a Edinho, que a ser contabilizado, era sem dúvida de belo efeito. Contudo, com o passar do tempo e após realizar as substituições, o Farense adormeceu na partida, não se percebendo o porquê desta atitude da equipa em campo. Alguns jogadores da retaguarda tinham lances individuais e descompensavam a defesa, deixando espaços à mercê dos homens do mar que poderiam transforma-las em jogadas perigosas totalmente evitáveis e mesmo os jogadores que entraram, em especial Rui Loja e Paulinho, pareciam que já estavam cansados… Não se compreende esta falta de atitude competitiva, pois havia jogadores que jogando os noventa minutos mostravam maior disponibilidade para o jogo do que os que haviam entrado.
E com algum público já a abandonar o S. Luís, o Culatrense chegaria ao golo, dando uma alegria aos seus adeptos e animando um pouco a partida. Contudo ninguém esperaria que este mesmo Culatrense, tinha ainda forças para os últimos 6/7 minutos da partida pois ao chegar inesperadamente ao segundo golo no espaço de 2 minutos, encostou e intranquilizou mesmo o Farense, dispondo de 2/3 investidas perigosas que podiam ter tido consequências graves para os Leões de Faro. Arbitragem aceitável.
Após o sofrimento final, contabilizam-se os pontos somados, e o Farense acaba mesmo por dilatar a distâncias para os seus adversários que tiveram resultados muito comprometedores (Lusitano derrotado 3-2 em Aljezur e Castromarinense emapatou a uma boal com o Padernense), deixando a equipa de Faro com um pé na Terceira Divisão.
O Farense acabaria por entrar bem na partida, perante o seu público que acorreu em bom número, dando um “cheirinho” daquelas tardes de futebol, em que o Farense e as suas gentes espalhavam a sua mística e garra pelo anfiteatro do S. Luís. A boa atitude inicial da equipa, que pegou no jogo e o assumiu, deu os seus frutos logo aos 11 minutos, por Bruno, o que faria crer aos presentes que os Leões de Faro estavam mesmo dispostos a presentear os adeptos com uma bela tarde de futebol, mas após obter o golo, o Farense refreou os seus ímpetuos e embora sempre dominador, não tinha a mesma velocidade na troca de bola e as situações de golo que criou eram muitas vezes originadas em lances de bolas paradas, ou jogadas furtuitas como o caso de Amilcar que mesmo ao cair do pano da primeira parte efectua um cruzamento-remate e envia a bola ao travessão da baliza de Ricardo. Logo após, a equipa da ilha da Culatra acabaria por ficar reduzida 10 unidades, após um lance duvidoso junto à grande área do Culatrense, o qual deu origem a um livre perigoso desperdiçado por Brasa.
Na segunda parte, já a atacar para a bancada do pavilhão, o Farense entraria novamente com boa dinâmica e chegaria facilmente ao 3-0, explorando as fragilidades da defesa do Culatrense, que abria brechas facilmente, as quais eram exploradas pelos alas farenses que tinham facilidade em chegar à linha e cruzar para a área. Explorando muitas vezes o passe longo para obter transições mais rápidas junto à área contrária, o Farense chegava com naturalidade à vantagem, que poderia ser maior, não fosse um golo anulado a Edinho, que a ser contabilizado, era sem dúvida de belo efeito. Contudo, com o passar do tempo e após realizar as substituições, o Farense adormeceu na partida, não se percebendo o porquê desta atitude da equipa em campo. Alguns jogadores da retaguarda tinham lances individuais e descompensavam a defesa, deixando espaços à mercê dos homens do mar que poderiam transforma-las em jogadas perigosas totalmente evitáveis e mesmo os jogadores que entraram, em especial Rui Loja e Paulinho, pareciam que já estavam cansados… Não se compreende esta falta de atitude competitiva, pois havia jogadores que jogando os noventa minutos mostravam maior disponibilidade para o jogo do que os que haviam entrado.
E com algum público já a abandonar o S. Luís, o Culatrense chegaria ao golo, dando uma alegria aos seus adeptos e animando um pouco a partida. Contudo ninguém esperaria que este mesmo Culatrense, tinha ainda forças para os últimos 6/7 minutos da partida pois ao chegar inesperadamente ao segundo golo no espaço de 2 minutos, encostou e intranquilizou mesmo o Farense, dispondo de 2/3 investidas perigosas que podiam ter tido consequências graves para os Leões de Faro. Arbitragem aceitável.
Após o sofrimento final, contabilizam-se os pontos somados, e o Farense acaba mesmo por dilatar a distâncias para os seus adversários que tiveram resultados muito comprometedores (Lusitano derrotado 3-2 em Aljezur e Castromarinense emapatou a uma boal com o Padernense), deixando a equipa de Faro com um pé na Terceira Divisão.
Ficha de Jogo:
Estádio de S. Luís (Faro),
17 horas, 12/04/2008
Assistência: 800 espectadores
CULATRENSE 2-3 FARENSE
(11 mn, por Bruno, que após uma jogada de Edinho dentro da área pela direita, cruza para Bruno, que se vira e chuta com o pé direito para o poste esquerdo da baliza sul)
(47 mn, por Edinho, na sequencia dum cruzamento de Brasa na esquerda, Edinho de cabeça, remata para longe do alcance do guarda redes Ricardo)
(57 mn, por Brasa, que aproveita uma jogada de ressaltos dentro da área do Culatrense e chuta vigorosamente fazendo o golo)
(89 mn, por Nuno, na sequencia dum canto, um jogador do Culatrense aproveita o adormecimento da equipa de Faro, e reduz a desvantagem)
(91 mn, por Ivan, que descaído pela direita, a meio do meio campo dos Leões de Faro, executa um chapéu perfeito a Costa)
Farense: Costa; Amilcar, Né, Sousa, Caras; Márcio (Calquinhas 57mn), Barão, Andrezinho (Rui Loja 66mn), Brasa; Bruno (Paulinho 76mn), Edinho. Treinador: Jorge Portela
Estádio de S. Luís (Faro),
17 horas, 12/04/2008
Assistência: 800 espectadores
CULATRENSE 2-3 FARENSE
(11 mn, por Bruno, que após uma jogada de Edinho dentro da área pela direita, cruza para Bruno, que se vira e chuta com o pé direito para o poste esquerdo da baliza sul)
(47 mn, por Edinho, na sequencia dum cruzamento de Brasa na esquerda, Edinho de cabeça, remata para longe do alcance do guarda redes Ricardo)
(57 mn, por Brasa, que aproveita uma jogada de ressaltos dentro da área do Culatrense e chuta vigorosamente fazendo o golo)
(89 mn, por Nuno, na sequencia dum canto, um jogador do Culatrense aproveita o adormecimento da equipa de Faro, e reduz a desvantagem)
(91 mn, por Ivan, que descaído pela direita, a meio do meio campo dos Leões de Faro, executa um chapéu perfeito a Costa)
Farense: Costa; Amilcar, Né, Sousa, Caras; Márcio (Calquinhas 57mn), Barão, Andrezinho (Rui Loja 66mn), Brasa; Bruno (Paulinho 76mn), Edinho. Treinador: Jorge Portela
Sem comentários:
Enviar um comentário