Caiu o pano sobre a 27.ª Edição da Concentração Internacional Motard de Faro, organizada pelo Moto Clube de Faro. Contrariando a minhas expectativas, muito condicionadas na sequencia da crise internacional sobre o preço dos combustíveis e dos bens essenciais de alimentação, a “Concentração" deste ano foi sem dúvida um sucesso, superando mesmo, segundo fontes do MCF a afluência do ano anterior. Juntando aos 23500 inscritos, os milhares de visitantes que passaram pelo recinto, não estaremos muito longe das 35/40 mil pessoas, o que traduz a grandeza deste evento, inigualável no Sul da Europa nesta vertente e mesmo no sul do País se falarmos de ajuntamentos de pessoas. Sem dúvida que o Algarve e a cidade de Faro em particular agradecem ao MCF, a projecção que este lhe proporciona devido à exposição mediática da Cidade e à lufada de ar fresco que traz ao comércio local nesta semana de Julho, que ao invés de outras cidades algarvias têm vindo a perder a relevância nos roteiros turísticos dos que nos visitam em época balnear. Mas tudo isto, acontece porque o MCF têm habituado os participantes a uma exemplar organização, que vai ao pormenor e nada deixa ao acaso, procurando melhorar a cada ano, o que pode estar menos bem. Ao MCF e a toda equipa, um Bem Haja. Faro agradece.
P.S. - Só espero que seja resolvido da melhor forma, o problema que está prestes a "rebentar" com a possível alienação por parte do proprietário de parte do terreno da "Concentração". Segundo se diz, a Diocese do Algarve pretende vender um terreno que é legitimamente seu, mas para fins pouco aceitáveis na zona (urbanização), contrariando o próprio PDM e mesmo o POLIS. Felizmente, José Apolinário já veio a terreiro defender os interesses dos farenses, que passa pela preservação do espaço, situação que acompanharemos com atenção.
P.S. - Só espero que seja resolvido da melhor forma, o problema que está prestes a "rebentar" com a possível alienação por parte do proprietário de parte do terreno da "Concentração". Segundo se diz, a Diocese do Algarve pretende vender um terreno que é legitimamente seu, mas para fins pouco aceitáveis na zona (urbanização), contrariando o próprio PDM e mesmo o POLIS. Felizmente, José Apolinário já veio a terreiro defender os interesses dos farenses, que passa pela preservação do espaço, situação que acompanharemos com atenção.
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