Os enfermeiros do INEM estão a distribuir panfletos da greve junto da população, inclusive nos atendimentos em que utilizam as ambulâncias do Suporte Imediato de Vida – SIV.
Os enfermeiros hoje em greve protestam contra a vontade manifestada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e pelo Ministério da Saúde de substituir estes profissionais de saúde por outros técnicos nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU’s).
Nuno Manjua, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, explica ao Observatório do Algarve que neste momento “quando os enfermeiros se preparavam para trabalhar aquilo que é a qualidade para continuar o trabalho no CODU e nas SIV’s, o Ministério da Saúde e o INEM estão a fazer um caminho para enviar para fora do INEM estes profissionais”.
O sindicalista defende que o INEM “não pode funcionar sem enfermeiros” e esclarece que o que estes profissionais de saúde reivindicam é a abertura de concursos para a integração de mais enfermeiros na estrutura do Instituto Nacional de Emergência Médica e o esclarecimento das competências e funções dos enfermeiros no INEM.
Segundo o Sindicato dos Enfermeiros faltam 54 profissionais para garantir os meios actuais e 84 para a entrada em funcionamentos das 14 ambulâncias de Suporte Imediato de Vida que faltam, a nível nacional.
Serviços mínimos assegurados
No Algarve a adesão à greve é de 100 por cento (cinco enfermeiros do turno da noite e nove do turno do dia), e a nível nacional apenas um enfermeiro não fez greve nos dois turnos. Mesmo assim, Nuno Manjua garante que os serviços mínimos estão assegurados.
“Nós não deixamos ninguém sem socorro. Aquilo que deixou de funcionar é a parte administrativa, mas tudo o que é essencial para prestar socorro às pessoas, seja nas ambulâncias, está garantido”, diz e afirma que o socorro “não está em causa”.
Os enfermeiros optaram por distribuir panfletos explicativos à população, que incluem informações sobre os motivos da greve, sobre as funções das ambulâncias SIV e o papel desempenhado pelos enfermeiros neste instrumento de socorro.
Na região algarvia estão afectos cerca de 20 enfermeiros ao INEM, sete dos quais têm contrato com o Instituto, 12 em contrato temporário e os restantes em regime de mobilidade. A greve decorre entre as 00h00 e as 24h00 de hoje.
In Observatório do Algarve
Os enfermeiros hoje em greve protestam contra a vontade manifestada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e pelo Ministério da Saúde de substituir estes profissionais de saúde por outros técnicos nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU’s).
Nuno Manjua, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, explica ao Observatório do Algarve que neste momento “quando os enfermeiros se preparavam para trabalhar aquilo que é a qualidade para continuar o trabalho no CODU e nas SIV’s, o Ministério da Saúde e o INEM estão a fazer um caminho para enviar para fora do INEM estes profissionais”.
O sindicalista defende que o INEM “não pode funcionar sem enfermeiros” e esclarece que o que estes profissionais de saúde reivindicam é a abertura de concursos para a integração de mais enfermeiros na estrutura do Instituto Nacional de Emergência Médica e o esclarecimento das competências e funções dos enfermeiros no INEM.
Segundo o Sindicato dos Enfermeiros faltam 54 profissionais para garantir os meios actuais e 84 para a entrada em funcionamentos das 14 ambulâncias de Suporte Imediato de Vida que faltam, a nível nacional.
Serviços mínimos assegurados
No Algarve a adesão à greve é de 100 por cento (cinco enfermeiros do turno da noite e nove do turno do dia), e a nível nacional apenas um enfermeiro não fez greve nos dois turnos. Mesmo assim, Nuno Manjua garante que os serviços mínimos estão assegurados.
“Nós não deixamos ninguém sem socorro. Aquilo que deixou de funcionar é a parte administrativa, mas tudo o que é essencial para prestar socorro às pessoas, seja nas ambulâncias, está garantido”, diz e afirma que o socorro “não está em causa”.
Os enfermeiros optaram por distribuir panfletos explicativos à população, que incluem informações sobre os motivos da greve, sobre as funções das ambulâncias SIV e o papel desempenhado pelos enfermeiros neste instrumento de socorro.
Na região algarvia estão afectos cerca de 20 enfermeiros ao INEM, sete dos quais têm contrato com o Instituto, 12 em contrato temporário e os restantes em regime de mobilidade. A greve decorre entre as 00h00 e as 24h00 de hoje.
In Observatório do Algarve
Não podia deixar passar em claro este artigo sobre a situação precária que afecta os profissionais do INEM. Eu próprio não posso esconder o agradecimento e admiração por estes profissionais que dão tudo o que têm para poder recuperar os doentes emergentes que atendem... Poderia citar-vos alguns episódios bem presentes na minha memória recente, mas limito-me em nome da minha família a agradecer tudo o que fizeram pelo meu pai...
Estou solidário convosco...
Continuem a vossa missão e lutem pelos vosso direitos.
Obrigado.
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