Em declarações ao Observatório do Algarve, o presidente da Câmara de Faro diz ter feito o que podia para salvar o clube.
Presente na Assembleia Geral do Clube, que decidiu pela convocação de eleições gerais para 8 de Julho, na sequência do falhanço da venda do Estádio de São Luís, o presidente da Câmara de Faro não hesita: "A Câmara fez tudo o que estava ao seu alcance e garantiu o património do Farense", adiantou, sem querer especificar de que forma.
José Apolinário enalteceu o papel da Comissão de Venda agora cessante: "A Comissão procurou por sempre em primeiro lugar os interesses do Farense e merecem o nosso elogio por não terem aceitado vender o Estádio a um preço inferior ao valor de mercado", acrescentou.
Alvo de algumas críticas 'surdas' no clube, por alegada falta de empenho na resolução das dificuldades graves que o Farense atravessa. Uma das críticas prende-se com o anúncio recente de um grande empreendimento comercial para o Vale da Amoreira, o que poderá ter inibido o interesse de outros grupos para a compra do São Luís, temendo-se já a eventual sobrecarga de espaços comerciais de grande dimensão na capital algarvia.
Presente na Assembleia Geral do Clube, que decidiu pela convocação de eleições gerais para 8 de Julho, na sequência do falhanço da venda do Estádio de São Luís, o presidente da Câmara de Faro não hesita: "A Câmara fez tudo o que estava ao seu alcance e garantiu o património do Farense", adiantou, sem querer especificar de que forma.
José Apolinário enalteceu o papel da Comissão de Venda agora cessante: "A Comissão procurou por sempre em primeiro lugar os interesses do Farense e merecem o nosso elogio por não terem aceitado vender o Estádio a um preço inferior ao valor de mercado", acrescentou.
Alvo de algumas críticas 'surdas' no clube, por alegada falta de empenho na resolução das dificuldades graves que o Farense atravessa. Uma das críticas prende-se com o anúncio recente de um grande empreendimento comercial para o Vale da Amoreira, o que poderá ter inibido o interesse de outros grupos para a compra do São Luís, temendo-se já a eventual sobrecarga de espaços comerciais de grande dimensão na capital algarvia.
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