A empresa que construiu e gere o Estádio Algarve, em Faro/Loulé, vai despedir a maioria dos funcionários, entre eles quadros superiores.
A empresa Parque das Cidades anunciou na terça-feira que irá despedir a maioria dos funcionários.
"Pedimos ao conselho de Administração que nos apresentasse uma proposta, no sentido da redução de custos face à situação de crise internacional e que as autarquias também atravessam, em especial a Câmara de Faro", adiantou ao Observatório do Algarve Seruca Emídio, presidente da Câmara Municipal de Loulé.
Entre os funcionários, estão arquitectos, topógrafos e outros técnicos superiores, muitos deles funcionários desde o início da empresa, criada para a realização do Estádio Algarve. Até aqui, esses profissionais eram utilizados por ambas as autarquias como 'uma espécie de gabinete técnico suplementar', explica Seruca Emídio, evitando assim o recurso a gabinetes externos a ambas as Câmaras Municipais. Mas com a redução do número de projectos e de obras, em face da crise no sector da construção, a situação alterou-se, levando as autarquias a pensar na reestruturação da empresa.
"Poderemos vir, da nossa parte, a integrar alguns profissionais, é uma situação que terá de ser estudada", afirma o autarca de Loulé.
Recorde-se que só a manutenção diária do Estádio Algarve ronda os 5 mil euros.
In Observatório do Algarve
A empresa Parque das Cidades anunciou na terça-feira que irá despedir a maioria dos funcionários.
"Pedimos ao conselho de Administração que nos apresentasse uma proposta, no sentido da redução de custos face à situação de crise internacional e que as autarquias também atravessam, em especial a Câmara de Faro", adiantou ao Observatório do Algarve Seruca Emídio, presidente da Câmara Municipal de Loulé.
Entre os funcionários, estão arquitectos, topógrafos e outros técnicos superiores, muitos deles funcionários desde o início da empresa, criada para a realização do Estádio Algarve. Até aqui, esses profissionais eram utilizados por ambas as autarquias como 'uma espécie de gabinete técnico suplementar', explica Seruca Emídio, evitando assim o recurso a gabinetes externos a ambas as Câmaras Municipais. Mas com a redução do número de projectos e de obras, em face da crise no sector da construção, a situação alterou-se, levando as autarquias a pensar na reestruturação da empresa.
"Poderemos vir, da nossa parte, a integrar alguns profissionais, é uma situação que terá de ser estudada", afirma o autarca de Loulé.
Recorde-se que só a manutenção diária do Estádio Algarve ronda os 5 mil euros.
In Observatório do Algarve
Um dos cenários possíveis que postei num artigo que coloquei à tempos, para já não se coloca, mas o facto é que a extrutura inicial do Parque das Cidades está agora posta em causa, o que irá decerto diminuir as despesas correntes relativas àquele espaço... Vamos ver se as mudanças se ficam por aqui...
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