Desde o início do ano cerca 800 empresas algarvias decretaram falência ou insolvência, segundo avançou a distrital do PCP, que culpa os vários Governos PS, PSD e CDS pela esta situação “galopante”.
Em comunicado enviado às redacções os comunistas mostram-se muito preocupados com a situação económico-social da região, sublinhando que o desemprego já atingiu os “12 por cento” no Algarve.
“As falências e insolvências - cerca de 800 de Janeiro até agora - vão alastrando nos micro e pequenos empresários e comerciantes, com o PS, PSD e CDS-PP - que tanto falaram no fim do Pagamento Espacial por Conta – a manterem-no no quadro do Orçamento de Estado que agora aprovaram”, lê-se no comunicado.
O PCP considera que “perante o agravamento da situação social se impõe a intensificação da luta por uma ruptura que abra novos caminhos que possibilitem a concretização de uma política de esquerda ao serviço do real interesse nacional, dos trabalhadores e do povo”.
Os comunistas apelam “desde já a uma forte mobilização para as comemorações do 1º Maio em Faro, promovidas pela União dos Sindicatos do Algarve”.
Em comunicado enviado às redacções os comunistas mostram-se muito preocupados com a situação económico-social da região, sublinhando que o desemprego já atingiu os “12 por cento” no Algarve.
“As falências e insolvências - cerca de 800 de Janeiro até agora - vão alastrando nos micro e pequenos empresários e comerciantes, com o PS, PSD e CDS-PP - que tanto falaram no fim do Pagamento Espacial por Conta – a manterem-no no quadro do Orçamento de Estado que agora aprovaram”, lê-se no comunicado.
O PCP considera que “perante o agravamento da situação social se impõe a intensificação da luta por uma ruptura que abra novos caminhos que possibilitem a concretização de uma política de esquerda ao serviço do real interesse nacional, dos trabalhadores e do povo”.
Os comunistas apelam “desde já a uma forte mobilização para as comemorações do 1º Maio em Faro, promovidas pela União dos Sindicatos do Algarve”.
In Região-Sul
Passado ano e meio após o seu ínicio parece que a "crise" no Algarve está para durar...
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