A ministra do Ambiente admitiu hoje que poderá haver demolições na zona desafetada da Praia de Faro, mas sublinhou que ainda não foi definido o número de casas a remover, estando a situação a ser avaliada.
"Há casas claramente identificadas para demolir porque ficam em zonas em que não há margem para dúvidas, mas noutras áreas ficou em aberto a possibilidade de se fazerem estudos de avaliação de riscos", afirmou Dulce Pássaro.
De acordo com aquela governante, os estudos que já foram realizados indicam que as casas mais expostas e que apresentam maior vulnerabilidade são as que estão mais viradas para a frente de mar e que foram este inverno castigadas pelo mau tempo.
A ministra do Ambiente falava aos jornalistas à margem da sessão de abertura do 10.º Congresso da Água, que decorre até quarta feira num hotel em Alvor, Portimão, e cuja inauguração coincidiu com o Dia Mundial da Água.
Dulce Pássaro admite a possibilidade de algumas casas virem a ser demolidas na zona da Praia de Faro que está desafetada do Domínio Público Marítimo, sobretudo as que estão na frente de mar e que apresentam maior risco.
"Face ao risco e numa lógica preventiva teríamos que remover as casas que ficam na primeira linha de frente de mar", afirmou, acrescentando que "tudo será avaliado tendo em conta o risco".
Segundo a ministra cada situação será avaliada e os direitos dos proprietários serão ponderados, podendo haver "num caso ou noutro" necessidade de indemnizar alguns titulares, referiu.
"Não vamos demolir aquilo que não tiver necessidade de ser demolido", concluiu Dulce Pássaro, sublinhando que o processo de remoção de habitações só será possível em estreita articulação com as autarquias.
In Observatório do Algarve
"Há casas claramente identificadas para demolir porque ficam em zonas em que não há margem para dúvidas, mas noutras áreas ficou em aberto a possibilidade de se fazerem estudos de avaliação de riscos", afirmou Dulce Pássaro.
De acordo com aquela governante, os estudos que já foram realizados indicam que as casas mais expostas e que apresentam maior vulnerabilidade são as que estão mais viradas para a frente de mar e que foram este inverno castigadas pelo mau tempo.
A ministra do Ambiente falava aos jornalistas à margem da sessão de abertura do 10.º Congresso da Água, que decorre até quarta feira num hotel em Alvor, Portimão, e cuja inauguração coincidiu com o Dia Mundial da Água.
Dulce Pássaro admite a possibilidade de algumas casas virem a ser demolidas na zona da Praia de Faro que está desafetada do Domínio Público Marítimo, sobretudo as que estão na frente de mar e que apresentam maior risco.
"Face ao risco e numa lógica preventiva teríamos que remover as casas que ficam na primeira linha de frente de mar", afirmou, acrescentando que "tudo será avaliado tendo em conta o risco".
Segundo a ministra cada situação será avaliada e os direitos dos proprietários serão ponderados, podendo haver "num caso ou noutro" necessidade de indemnizar alguns titulares, referiu.
"Não vamos demolir aquilo que não tiver necessidade de ser demolido", concluiu Dulce Pássaro, sublinhando que o processo de remoção de habitações só será possível em estreita articulação com as autarquias.
In Observatório do Algarve
Não sei porquê, não estou a ver o restaurantes do lado do mar a ser demolidos... Não sei porquê, mas tenho um pequeno pressentimento...
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