O candidato da Lista A venceu com uma diferença de 97 votos. Grande afluência às urnas. Estádio do Farense poderá não ser vendido.
O candidato da Lista A, António Barão, venceu esta quarta-feira as eleições para a presidência do Sporting Clube Farense com 233 votos. Rui Roque, da Lista B, obteve 136 votos, num total de 372 (houve três em branco).
António Barão recebe uma herança pesada juntamente com o título de presidente para o próximo biénio, onde vai encontrar um clube 'afundado' em dívidas que se calcula ascenderem aos 11 milhões.
"Habituado aos desafios", Barão reconhece que "sabia o que iria encontrar" e só quer "devolver o Farense à ribalta".
O também presidente da Instituto D. Francisco Gomes (Casa dos Rapazes) confessa que as dívidas poderão não ser assim tão altas e que o Estádio de São Luís poderá não ter que ser posto à venda.
"Segundo me informaram acerca das dívidas, o Estádio até poderá nem ser vendido. Já falei com o gestor de contas e na sexta-feira vou reunir-me para que me diga qual é a verdadeira condição do Farense em termos financeiros para podermos saldar a dívida e partirmos da estaca zero", diz e garante que o primeiro acto como presidente será activar o PEC (Procedimento Extrajudicial de Conciliação).
Uma das opções mais viáveis para saldar as dívidas, passa pela venda do terreno junto ao Fórum Algarve, que foi doado ao Farense para construir uma bomba de gasolina.
"Esse terreno tem mais viabilidade para ser vendido. Há que arranjar um consenso, ver o que os compradores pretendem e qual é a área total. Depois, partiremos daí".
Sobre as eleições, Barão ressalva que foi um resultado "justo e honesto" e congratula a Lista B: "É uma vitória dos sócios do Farense, considero que a Lista B não teve uma derrota. Acordaram um pouco a cidade e empolgaram os sócios para que votassem. Parabéns ao também ao [Rui] Roque".
Segundo alguns sócios mais antigos, "há muito que não se via uma afluência tão grande a eleições do Farense".
O candidato da Lista A, António Barão, venceu esta quarta-feira as eleições para a presidência do Sporting Clube Farense com 233 votos. Rui Roque, da Lista B, obteve 136 votos, num total de 372 (houve três em branco).
António Barão recebe uma herança pesada juntamente com o título de presidente para o próximo biénio, onde vai encontrar um clube 'afundado' em dívidas que se calcula ascenderem aos 11 milhões.
"Habituado aos desafios", Barão reconhece que "sabia o que iria encontrar" e só quer "devolver o Farense à ribalta".
O também presidente da Instituto D. Francisco Gomes (Casa dos Rapazes) confessa que as dívidas poderão não ser assim tão altas e que o Estádio de São Luís poderá não ter que ser posto à venda.
"Segundo me informaram acerca das dívidas, o Estádio até poderá nem ser vendido. Já falei com o gestor de contas e na sexta-feira vou reunir-me para que me diga qual é a verdadeira condição do Farense em termos financeiros para podermos saldar a dívida e partirmos da estaca zero", diz e garante que o primeiro acto como presidente será activar o PEC (Procedimento Extrajudicial de Conciliação).
Uma das opções mais viáveis para saldar as dívidas, passa pela venda do terreno junto ao Fórum Algarve, que foi doado ao Farense para construir uma bomba de gasolina.
"Esse terreno tem mais viabilidade para ser vendido. Há que arranjar um consenso, ver o que os compradores pretendem e qual é a área total. Depois, partiremos daí".
Sobre as eleições, Barão ressalva que foi um resultado "justo e honesto" e congratula a Lista B: "É uma vitória dos sócios do Farense, considero que a Lista B não teve uma derrota. Acordaram um pouco a cidade e empolgaram os sócios para que votassem. Parabéns ao também ao [Rui] Roque".
Segundo alguns sócios mais antigos, "há muito que não se via uma afluência tão grande a eleições do Farense".
Sem comentários:
Enviar um comentário