Um consumo excessivo de energia fez disparar o quadro e impediu o funcionamento de um ecrã gigante em Faro, a tempo da estreia de Portugal no Mundial2010 de futebol, explicou um elemento da ACRAL, uma das entidades organizadoras da iniciativa.
"O ecrã está pronto. O que se passou foi que o teste foi feito durante a noite, com tudo a funcionar bem, mas como as diferenças de luminosidade provocam alterações no consumo elétrico, ao ser ligado esta tarde o quadro disparou", justificou o presidente da Associação de Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL) João Rosado, em declarações à Agência Lusa.
Rosado acrescentou que, "como há mais luz durante o dia, o ecrã necessita de mais energia e o quadro, que é uma instalação provisória, não resistiu e disparou", sublinhando que "a mesma situação se verificou em Portimão", onde também o ecrã gigante não funcionou a tempo do início da partida, ao contrário do de Olhão, que funcionou "sem problemas".
"Como uma das entidades responsáveis pela montagem dos ecrãs, queremos pedir desculpa às pessoas que tinham pensado ver o jogo nesses locais. Mas de certeza que Portugal ainda terá muitos jogos neste Mundial e as pessoas terão mais oportunidades de ver os encontros nos ecrãs gigantes", disse ainda o responsável da ACRAL, frisando que o ecrã "já está a funcionar, embora a três quartos, uma vez que não estão os módulos todos ligados".
Meio milhar de pessoas acabou por abandonou o local na Baixa de Faro onde foi instalado o ecrã gigante, por não conseguir ver o jogo da primeira jornada do Grupo G do Mundial de futebol de 2010.
Os técnicos e responsáveis pela montagem trabalharam contra o tempo para tentar resolver o problema técnico até às 15:00, hora do pontapé de saída do encontro, mas, 15 minutos depois do início da partida, ainda não tinham conseguido fazer o ecrã funcionar, o que só aconteceu, parcialmente, durante a segunda parte da partida.
A situação motivou os protestos das centenas de pessoas presentes, que optaram por rumar aos cafés e bares das redondezas para poderem ver o jogo.
O ecrã gigante devia ter ficado montado a tempo, ao abrigo de uma parceria entre a Câmara Municipal de Faro e a ACRAL.
A autarquia anunciou segunda feira que, juntamente com a ACRAL, seria disponibilizado um ecrã gigante no Jardim Manuel Bívar em que seriam "transmitidos todos os jogos do Campeonato de Mundo de futebol a decorrer na África do Sul, nos moldes em que tal foi feito em anteriores competições".
"A ANFARO (Associação de Empresários de Animação Noturna de Faro) ficará com a concessão dos bares de apoio aos visitantes que se espera que esta organização venha a albergar, estando assim reunidas todas as condições logísticas para que, uma vez mais, sem que isso acarrete custos para a autarquia, os munícipes possam acorrer a este "palco" para presenciar os jogos", podia ler-se no comunicado da Câmara de Faro.
"O ecrã está pronto. O que se passou foi que o teste foi feito durante a noite, com tudo a funcionar bem, mas como as diferenças de luminosidade provocam alterações no consumo elétrico, ao ser ligado esta tarde o quadro disparou", justificou o presidente da Associação de Comércio e Serviços da Região do Algarve (ACRAL) João Rosado, em declarações à Agência Lusa.
Rosado acrescentou que, "como há mais luz durante o dia, o ecrã necessita de mais energia e o quadro, que é uma instalação provisória, não resistiu e disparou", sublinhando que "a mesma situação se verificou em Portimão", onde também o ecrã gigante não funcionou a tempo do início da partida, ao contrário do de Olhão, que funcionou "sem problemas".
"Como uma das entidades responsáveis pela montagem dos ecrãs, queremos pedir desculpa às pessoas que tinham pensado ver o jogo nesses locais. Mas de certeza que Portugal ainda terá muitos jogos neste Mundial e as pessoas terão mais oportunidades de ver os encontros nos ecrãs gigantes", disse ainda o responsável da ACRAL, frisando que o ecrã "já está a funcionar, embora a três quartos, uma vez que não estão os módulos todos ligados".
Meio milhar de pessoas acabou por abandonou o local na Baixa de Faro onde foi instalado o ecrã gigante, por não conseguir ver o jogo da primeira jornada do Grupo G do Mundial de futebol de 2010.
Os técnicos e responsáveis pela montagem trabalharam contra o tempo para tentar resolver o problema técnico até às 15:00, hora do pontapé de saída do encontro, mas, 15 minutos depois do início da partida, ainda não tinham conseguido fazer o ecrã funcionar, o que só aconteceu, parcialmente, durante a segunda parte da partida.
A situação motivou os protestos das centenas de pessoas presentes, que optaram por rumar aos cafés e bares das redondezas para poderem ver o jogo.
O ecrã gigante devia ter ficado montado a tempo, ao abrigo de uma parceria entre a Câmara Municipal de Faro e a ACRAL.
A autarquia anunciou segunda feira que, juntamente com a ACRAL, seria disponibilizado um ecrã gigante no Jardim Manuel Bívar em que seriam "transmitidos todos os jogos do Campeonato de Mundo de futebol a decorrer na África do Sul, nos moldes em que tal foi feito em anteriores competições".
"A ANFARO (Associação de Empresários de Animação Noturna de Faro) ficará com a concessão dos bares de apoio aos visitantes que se espera que esta organização venha a albergar, estando assim reunidas todas as condições logísticas para que, uma vez mais, sem que isso acarrete custos para a autarquia, os munícipes possam acorrer a este "palco" para presenciar os jogos", podia ler-se no comunicado da Câmara de Faro.
Quem como eu, cedo se deslocou hoje para a baixa farense, para assistir ao vivo à projecção do jogo inaugural da participação portuguesa no Mundial 2010, logo ficou apreensivo quando ao chegar ao local se deparou com uma organização em cima do joelho. Aliado ao facto das poucas cadeiras disponíveis, bem como à fraca oferta de barracas de comes e bebes, o mais grave foi ver que o ecrân disponibilizado estava ainda a ser preparado...
O tempo foi passando e à hora de jogo, as largas centenas de pessoas que estavam no local estavam inquietas, descontentes com uma iniciativa anunciada e difundida pelos media farenses, mas que não se concretizava no local... Com a possibilidade de cada um ver o jogo em casa, muitos se deslocarão de propósito ao local na expectativa de poder ter mais vibrações, mas lamenta-se que a organização não tenha acompanhado o repto lançado, com o brio que se esperava. Tudo têm uma explicação, e esta aqui anunciada podia evidentemente ter sido acautelada, até porque como se sabe, não é a primeira vez que um evento deste género é organizado em Faro...
Podem crer que para a próxima fico em casa!
A todos os que tiveram conhecimento deste evento por este espaço, apresento as mais sinceras desculpas, sendo alheio contudo a esta situação que era inesperada.
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