Três das quatro empresas municipais existentes em Faro deverão fundir-se numa só até ao final do ano para reduzir custos, mas não está previsto o despedimento de pessoal, disse hoje à Lusa o presidente da autarquia, Macário Correia.
A nova estrutura resultará da fusão das empresas Ambifaro (agência para o desenvolvimento económico), Mercado e Teatro Municipal de Faro, ficando apenas de fora a Fagar, responsável pela gestão de águas e resíduos.
A medida surge no seguimento da decisão de reduzir o número de administradores remunerados nas empresas farenses com capitais públicos, recentemente anunciada por Macário Correia.
Em declarações à Lusa, o líder da autarquia (PSD), disse prever que com esta medida se poupe “no imediato” aos cofres da Câmara de Faro entre 20 a 30 mil euros, poupança que aumentará nos anos seguintes.
“Podemos ter uma só contabilidade em vez de três e os funcionários podem ter transversalidade na sua atuação em vez de estarem adstritos a uma só entidade”, disse, garantindo que “em princípio não haverá despedimentos”.
Para Macário Correia, a fusão não só permite uma redução de custos como um ganho em termos de eficiência, já que as três empresas são “todas elas deficitárias”, à exceção da Fagar, que é uma empresa equilibrada.
“Não se justifica ter três empresas que têm apenas cerca de 30 funcionários”, concluiu, sublinhando que a autarquia está a resolver uma situação relacionada com o passivo da Ambifaro para avançar com a fusão.
In Barlavento Online (Agência Lusa)
A nova estrutura resultará da fusão das empresas Ambifaro (agência para o desenvolvimento económico), Mercado e Teatro Municipal de Faro, ficando apenas de fora a Fagar, responsável pela gestão de águas e resíduos.
A medida surge no seguimento da decisão de reduzir o número de administradores remunerados nas empresas farenses com capitais públicos, recentemente anunciada por Macário Correia.
Em declarações à Lusa, o líder da autarquia (PSD), disse prever que com esta medida se poupe “no imediato” aos cofres da Câmara de Faro entre 20 a 30 mil euros, poupança que aumentará nos anos seguintes.
“Podemos ter uma só contabilidade em vez de três e os funcionários podem ter transversalidade na sua atuação em vez de estarem adstritos a uma só entidade”, disse, garantindo que “em princípio não haverá despedimentos”.
Para Macário Correia, a fusão não só permite uma redução de custos como um ganho em termos de eficiência, já que as três empresas são “todas elas deficitárias”, à exceção da Fagar, que é uma empresa equilibrada.
“Não se justifica ter três empresas que têm apenas cerca de 30 funcionários”, concluiu, sublinhando que a autarquia está a resolver uma situação relacionada com o passivo da Ambifaro para avançar com a fusão.
In Barlavento Online (Agência Lusa)
E lá se vão mais uns "tachos" à vida... Que chatice...
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