Campo não tem as medidas exigidas pela Federação Portuguesa de Futebol
O Messinense, campeão em título da 1ª divisão distrital, decidiu abdicar de participar na 3ª divisão nacional, devido ao facto de a Federação ter chumbado as medidas do campo municipal (devia ter 64 metros de largura , mas só tem 61,15).
A decisão foi tomada pelos sócios (dos 145, 143 votaram a favor, um contra e uma abstenção) em assembleia geral. Estes entenderam que a disputa de jogos fora de casa na condição de visitado provocaria gravíssimos constrangimentos de ordem logística, financeira, identitária, social e desportiva. Daniel Calado, presidente do Messinense, disse ao CM que ainda não sabe se o clube será penalizado pela federação e lamenta que "ninguém da Associação de Futebol do Algarve tenha perguntado se precisávamos de ajuda". "Estou dentro do barco, no meio de uma tempestade e sem bússola", desabafou o dirigente.
O campo é propriedade da Câmara de Silves. A obra de colocação de relva sintética teve lugar há apenas cinco anos.
O Messinense, campeão em título da 1ª divisão distrital, decidiu abdicar de participar na 3ª divisão nacional, devido ao facto de a Federação ter chumbado as medidas do campo municipal (devia ter 64 metros de largura , mas só tem 61,15).
A decisão foi tomada pelos sócios (dos 145, 143 votaram a favor, um contra e uma abstenção) em assembleia geral. Estes entenderam que a disputa de jogos fora de casa na condição de visitado provocaria gravíssimos constrangimentos de ordem logística, financeira, identitária, social e desportiva. Daniel Calado, presidente do Messinense, disse ao CM que ainda não sabe se o clube será penalizado pela federação e lamenta que "ninguém da Associação de Futebol do Algarve tenha perguntado se precisávamos de ajuda". "Estou dentro do barco, no meio de uma tempestade e sem bússola", desabafou o dirigente.
O campo é propriedade da Câmara de Silves. A obra de colocação de relva sintética teve lugar há apenas cinco anos.
Lamenta-se que a equipa de Messines, justamente coroada campeã regional na época transacta, talvez contra muitas expectativas, deixando para trás equipas com outros argumentos, tenha que abdicar da sua participação no Nacional da Terceira Divisão por motivos regulamentares.
Pelas imagens que tirei no jogo disputado pelo Farense, em Outubro de 2008, percebe-se que aquele recinto é exiguo e sem condições para se puder mesmo alargar, sem que seja derrubado o muro que delimita o Estádio, colocando em causa a integridade física dos atletas pois a linha lateral do lado do suposto peão dista não mais que 2/3 metros do dito muro.
Ora, sem ter conhecimento dos "timings" em que a decisão da FPF foi tomada, percebo a preocupação da FPF em optimizar cada vez mais os recintos desportivos. Aliás esta situação senão fosse mexida este ano seria num futuro a médio prazo e me parece que se devia ter acautelado a situação aquando das ditas obras de melhoramento do recinto, por forma a que no futuro os Clubes utilizadores do espaço não fossem lesados... Assim, quem perde é São Bartolomeu de Messines e no caso particular todos os adeptos do futebol de Messines...
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