O presidente da Câmara de Faro regozijou-se hoje com a ‘luz verde’ do Tribunal de Contas (TC) às obras de requalificação da Estrada Nacional (EN) 125 e afirmou que, com uma alternativa credível, a Via do Infante poderá ser taxada
À margem de uma conferência de imprensa a propósito da 29ª Concentração Internacional de Motos, em Faro, Macário Correia afirmou que agora já há “condições para criar emprego na região”.
“A partir de agora há condições para criar cerca de 3 000 postos de trabalho e dar trabalho as empresa da região ao longo dos dois ou três anos de obras nos 150 quilómetros na EN125”, afirmou.
Para Macário Correia , se houver uma EN-125 requalificada “torna-se mais fácil haver uma alternativa à Via do Infante (A22)”.
O autarca de Faro afirma que, depois da requalificação da EN-125, o assunto das portagens na A22 pode ser “reavaliado” e não exclui a hipótese de haver portagens.
No entanto, Macário Correia, reitera que, no Algarve, “de momento, não há condições para a introdução de portagens”.
O Tribunal de Contas atribuiu visto prévio aos contratos das concessões rodoviárias Algarve Litoral e Baixo Alentejo, que foram reformulados depois de em novembro terem sido chumbados pela mesma instituição.
À margem de uma conferência de imprensa a propósito da 29ª Concentração Internacional de Motos, em Faro, Macário Correia afirmou que agora já há “condições para criar emprego na região”.
“A partir de agora há condições para criar cerca de 3 000 postos de trabalho e dar trabalho as empresa da região ao longo dos dois ou três anos de obras nos 150 quilómetros na EN125”, afirmou.
Para Macário Correia , se houver uma EN-125 requalificada “torna-se mais fácil haver uma alternativa à Via do Infante (A22)”.
O autarca de Faro afirma que, depois da requalificação da EN-125, o assunto das portagens na A22 pode ser “reavaliado” e não exclui a hipótese de haver portagens.
No entanto, Macário Correia, reitera que, no Algarve, “de momento, não há condições para a introdução de portagens”.
O Tribunal de Contas atribuiu visto prévio aos contratos das concessões rodoviárias Algarve Litoral e Baixo Alentejo, que foram reformulados depois de em novembro terem sido chumbados pela mesma instituição.
In Região-Sul
Pois ao contrário do nosso edil Macário Correia, acredito que mesmo com a EN 125 requalificada não haverá condições mínimas para colocar portagens na Via do Infante, porque mesmo requalificada a EN 125 não é prática para viagens de longo curso, onde não se pode exceder os 90 km/h...
Portanto lamento esta tomada de opinião de Macário Correia, que no passado partilhava duma ideia semelhante à de muitos algarvios e que agora, quando Pedro Passos Coelho se prepara para "assaltar" o Palácio de São Bento, tenta por a água na fervura, para que ela não lhe caia para cima...
Portanto lamento esta tomada de opinião de Macário Correia, que no passado partilhava duma ideia semelhante à de muitos algarvios e que agora, quando Pedro Passos Coelho se prepara para "assaltar" o Palácio de São Bento, tenta por a água na fervura, para que ela não lhe caia para cima...
Quanto ao Tribunal de Contas, fico satisfeito e vejo ser dado mais um passo importante depois de me congratar por ver que as obras no local estão a avançar a bom ritmo! Porque entre prometer e prometer, e agora ver no terreno a obra avançar vai mesmo uma enorme diferença!
3 comentários:
De facto é verdade SamM.
A EN125 tem limitações de velocidade que mesmo com a requalificação vão continuar.
Se é uma rua com semáforos e limitações de 50kmh como pode ser alternativa a uma via rápida?
mais vale ir pela serra!
Vão ser criadas as variantes às cidades(Olhão e Faro, entre outras) mas não mais do que isso.
Ainda se desse para circular a 90km/h tudo bem, mas não dá.
... nem dará.
É uma asneira de todo o tamanho pôr portagens na Via do Infante.
Entre muitas condicionantes além do impacto turístico e económico, é preciso ver que o piso da A 22, entre as proximidades de Faro e de Armação de Pêra, diria uns 40 e tal Kms.,não sendo betumado, é completamente desajustado, tratando-se de placas de cimento ou coisa parecida.
Enfim, uma vergonha, e esperemos que os valores cobrados não sejam bem inferiores aos prejuízos...
Li com atenção os vossos comentários e eles acrescentam dados que não expus na minha opnião, mas dos quais concordo com conhecimento de causa! A A22 não tem carateristicas de autoestrada, pois nalguns locais o piso está deteriorado...
A EN 125 nunca será alternativa à A22 porque em 80% do seu traçado só tem uma faixa de rodagem em cada sentido e desta forma, nem com variantes às principais cidades escoará o fluxo resultante dos afastamento das pessoas com menos posses na A22.
A rede ferroviária não é a alternativa, pois para além de estar afzstada dos grandes polos industriais do exterior das cidades, não tem uma rede de transportes complementares para articular o serviço.
Quando viajo até Lisboa fico perplexo com a tamanha variadade de autoestradas naquela zona, bem como de estradas sem portagens com muito melhores condiçoes que a nossa A22 e gostava de saber o que os governantes pensam disto quando em Agosto o Algarve tiver 2 milhões de pessoas, grande parte estrangeiros, e explicar a estes que só ha duas estradas longitudinais na Região e que uma delas é a pagar e o outra sem capacidade de escoamento, quando aqui ao lado vai se a Sevilha por uma bela autoestrada sem pagar um cêntimo!
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