Empresa nacional do ramo imobiliário apresentou a melhor proposta
Uma empresa portuguesa do ramo imobiliário apresentou uma proposta de compra do Estádio de São Luís no valor mínimo de 14 milhões de euros, mas a sua identidade só será revelada depois de resolvidos pequenos acertos. “Existe uma proposta, entre as que recebemos, que reúne as condições previstas no anúncio de venda”, revelou, no final da reunião realizada hoje na sede do Farense, o líder da comissão de venda do recinto, Aníbal Guerreiro. Contudo, o responsável acrescentou que o nome do comprador só será revelado nos próximos dias: “Como há pequenos acertos a fazer, não vamos revelar ainda o nome do comprador. Será anunciado até final desta semana.” Questionado sobre o valor a que corresponderá o negócio, o dirigente reiterou que a proposta “reúne os pressupostos exigidos”, ou seja, no mínimo será de 14 milhões de euros, o valor-base definido pela comissão encarregada da venda do estádio. Sobre a identidade do comprador, Aníbal Guerreiro revelou tratar-se de uma “empresa nacional, ligada ao ramo imobiliário”. “Há boas notícias. As coisas estão encaminhadas para que o Farense consiga resolver este problema e pagar as suas dívidas”, resumiu o dirigente.
Uma empresa portuguesa do ramo imobiliário apresentou uma proposta de compra do Estádio de São Luís no valor mínimo de 14 milhões de euros, mas a sua identidade só será revelada depois de resolvidos pequenos acertos. “Existe uma proposta, entre as que recebemos, que reúne as condições previstas no anúncio de venda”, revelou, no final da reunião realizada hoje na sede do Farense, o líder da comissão de venda do recinto, Aníbal Guerreiro. Contudo, o responsável acrescentou que o nome do comprador só será revelado nos próximos dias: “Como há pequenos acertos a fazer, não vamos revelar ainda o nome do comprador. Será anunciado até final desta semana.” Questionado sobre o valor a que corresponderá o negócio, o dirigente reiterou que a proposta “reúne os pressupostos exigidos”, ou seja, no mínimo será de 14 milhões de euros, o valor-base definido pela comissão encarregada da venda do estádio. Sobre a identidade do comprador, Aníbal Guerreiro revelou tratar-se de uma “empresa nacional, ligada ao ramo imobiliário”. “Há boas notícias. As coisas estão encaminhadas para que o Farense consiga resolver este problema e pagar as suas dívidas”, resumiu o dirigente.
O passivo está estimado em mais de 10 milhões de euros. Recorde-se, a Câmara Municipal de Faro já viabilizou um total de 35.000 metros quadrados (m2) para aquela área: 29.700 metros m2 para habitação e 5.000 m2 para comércio, serviços e lazer. Vai ser construído um parque de estacionamento subterrâneo de 27.000 m2. Em termos desportivos, o projecto do Farense passa pela ultrapassagem gradual dos vários patamares desportivos até voltar ao escalão principal do futebol. A equipa está actualmente na III Divisão Nacional.
In Região-Sul
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