O candidato do PSD à câmara de Faro, Macário Correia, prometeu à agência Lusa requalificar as quatro estradas de acesso à capital do Algarve.
Em declarações à Lusa, Macário Correia afirmou que "Faro recebe os seus visitantes, essencialmente por quatro portas (Patacão, Rio Seco, Chelote e Penha)" e essas "entradas revelam anos de abandono, de desleixo, de ausência de planificação e de determinação".
"A primeira tem alguns arranjos positivos, ainda que incompletos e carentes de uma qualidade mais cuidada. As outras três são muito pobres e com um aspecto confrangedor para quem recebe milhares de pessoas por dia e dá assim sinais de pouca consideração por elas", afirmou o candidato social-democrata.
O ainda presidente da câmara de Tavira garante que "é possível fazer melhor e até gastar pouco dinheiro público" e defende que "a solução passa por lançar rapidamente concursos de ideias, com vista à requalificação global das entradas".
"No seguimento das próximas eleições autárquicas, este processo será prioritário", prometeu Macário Correia, para quem "a execução das obras preconizadas nesses projectos podem, em boa parte, ser apoiadas em donativos privados de empresas que gostem de se associar a imagens agradáveis e positivas".
O candidato social-democrata, que vai concorrer contra o actual presidente, o socialista José Apolinário, pretende assim "a remoção da excessiva quantidade de painéis", a "limpeza de muros", a "criação de espaços verdes ordenados", de "bermas cuidadas" e a criação de uma "nova solução para a fluidez viária de Vale de Amoreira/Nacional 2".
A "Retirada de construções abarracadas" ou a "requalificação de sinalética informativa e direccional" são outros dos objectivos da requalificação dos acessos a Faro preconizada por Macário Correia, informa o despacho da agência noticiosa.
"O dinheiro público não abunda, mas as cedências e compensações urbanísticas dos loteamentos confinantes, que deste modo saem valorizados, e os donativos atrás referidos são grande parte da solução", concluiu.
"A primeira tem alguns arranjos positivos, ainda que incompletos e carentes de uma qualidade mais cuidada. As outras três são muito pobres e com um aspecto confrangedor para quem recebe milhares de pessoas por dia e dá assim sinais de pouca consideração por elas", afirmou o candidato social-democrata.
O ainda presidente da câmara de Tavira garante que "é possível fazer melhor e até gastar pouco dinheiro público" e defende que "a solução passa por lançar rapidamente concursos de ideias, com vista à requalificação global das entradas".
"No seguimento das próximas eleições autárquicas, este processo será prioritário", prometeu Macário Correia, para quem "a execução das obras preconizadas nesses projectos podem, em boa parte, ser apoiadas em donativos privados de empresas que gostem de se associar a imagens agradáveis e positivas".
O candidato social-democrata, que vai concorrer contra o actual presidente, o socialista José Apolinário, pretende assim "a remoção da excessiva quantidade de painéis", a "limpeza de muros", a "criação de espaços verdes ordenados", de "bermas cuidadas" e a criação de uma "nova solução para a fluidez viária de Vale de Amoreira/Nacional 2".
A "Retirada de construções abarracadas" ou a "requalificação de sinalética informativa e direccional" são outros dos objectivos da requalificação dos acessos a Faro preconizada por Macário Correia, informa o despacho da agência noticiosa.
"O dinheiro público não abunda, mas as cedências e compensações urbanísticas dos loteamentos confinantes, que deste modo saem valorizados, e os donativos atrás referidos são grande parte da solução", concluiu.
Ideias têm Macário, mas como todos os políticos da nossa praça, só acredito quando ver a obra feita. De facto as entradas da cidade citadas no artigo, à excepção do Patacão, são vergonhosas e indignas duma capital de distrito, juntando também a essas a entrada da Lejana. Arrisco me a dizer que a maior parte das cidades algarvias têm um conjunto de entradas nos seus núcleos, com melhores condições, mas Faro, a capital, continua parada no tempo...
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