Defrontavam-se na tarde de hoje, no mítico Sanches Miranda em Èvora as duas equipas que na época transacta haviam ascendido da Terceira Divisão Série F, num jogo que era aguardado com expectativa por ambas as massas associativas, fruto dalgumas peripécias e emoções nas ultimas partidas entre as duas equipas. De um lado a equipa treinada por Miguel Angelo que ocupava a terceira posição com sete pontos e do outro o Farense que alimentava o sonho de solidificar a sua posição na tabela, depois da vitória na ultima partida frente ao Real de Massamá, subindo ao oitavo posto com quatro pontos.
O jogo iniciou-se sob o signo do equilíbrio, num terreno pesado, cabendo ao Farense algumas das primeiras investidas perigosas, explorando as alas, e depois tentando controlar a partida a partir dos dez minutos de jogo. Contudo o Juventude foi se assumindo na partida e intranquilizando o Farense, até que fruto dessa intensidade conseguiu amarelar alguns jogadores farenses, com a agravante de Bilro ter sido expulso logo de seguida por vermelho directo, na sequência duma picardia desnecessária.
A partir desse momento foi tempo do Farense reorganizar-se e passar a jogar mais à defesa, enquanto o Juventude aproveitava para estrear o reforço Ismael, avançado que se iria posicionar ao lado de Sebastien na frente de ataque eborense.
Apesar de tudo seria do Farense a primeira grande chance de golo, onde na sequência de um lance de bola parada, Mamadou ia fazendo o golo inaugural da partida.
Ainda antes do intervalo, talvez a mais vistosa oportunidade de golo eborense, num lance de Nuno Gaio, que vendo Serrão adiantado, tentou de longe um chapéu que passou muito perto da baliza farense, numa altura em que o Farense apesar das dificuldades conseguia indo suster com muita garra e organização as investidas contrárias.
E se o Farense saía para intervalo com a situação controlada, no início do segundo tempo, após uma jogada de bola parada conduzida do lado direito e estudada pelos locais, Nuno Gaio fazia o 1-0 ao segundo poste logo aos 46 minutos, deixando o Farense em maus lençóis. E se as coisas estavam a correr mal aos Leões de Faro, pior ainda ficaram quando Kéu foi expulso de forma algo duvidosa, à qual reagiu mal, partindo à saída do campo uma perna da mesa de plástico do quarto árbitro.
Tudo se ia desmoronando e logo de seguida Víula faria o 2-0 na sequência de um boa jogada de Sebastien na direita e sentenciando desde logo a partida com ainda mais de meia hora para se jogar.
Com o resultado feito, foi tempo de Joaquim Mendes tirar de jogo os homens mais desgastados e o amarelado Zambujo, refrescando a equipa por forma minimizar as perdas e desta forma preservar a equipa para os próximos embates. Também o Juventude de Évora aproveitou para não forçar muito e foi controlando a partida a seu belo prazer, num jogo que cedo perdeu a história, à qual o Farense poderá ter alguns amargos de boca em relação à arbitragem do Sr. José Gomes, mas que no fundo o deixa mais debilitado para o jogo da próxima semana, para a Taça de Portugal, em Merelim.
O jogo iniciou-se sob o signo do equilíbrio, num terreno pesado, cabendo ao Farense algumas das primeiras investidas perigosas, explorando as alas, e depois tentando controlar a partida a partir dos dez minutos de jogo. Contudo o Juventude foi se assumindo na partida e intranquilizando o Farense, até que fruto dessa intensidade conseguiu amarelar alguns jogadores farenses, com a agravante de Bilro ter sido expulso logo de seguida por vermelho directo, na sequência duma picardia desnecessária.
A partir desse momento foi tempo do Farense reorganizar-se e passar a jogar mais à defesa, enquanto o Juventude aproveitava para estrear o reforço Ismael, avançado que se iria posicionar ao lado de Sebastien na frente de ataque eborense.
Apesar de tudo seria do Farense a primeira grande chance de golo, onde na sequência de um lance de bola parada, Mamadou ia fazendo o golo inaugural da partida.
Ainda antes do intervalo, talvez a mais vistosa oportunidade de golo eborense, num lance de Nuno Gaio, que vendo Serrão adiantado, tentou de longe um chapéu que passou muito perto da baliza farense, numa altura em que o Farense apesar das dificuldades conseguia indo suster com muita garra e organização as investidas contrárias.
E se o Farense saía para intervalo com a situação controlada, no início do segundo tempo, após uma jogada de bola parada conduzida do lado direito e estudada pelos locais, Nuno Gaio fazia o 1-0 ao segundo poste logo aos 46 minutos, deixando o Farense em maus lençóis. E se as coisas estavam a correr mal aos Leões de Faro, pior ainda ficaram quando Kéu foi expulso de forma algo duvidosa, à qual reagiu mal, partindo à saída do campo uma perna da mesa de plástico do quarto árbitro.
Tudo se ia desmoronando e logo de seguida Víula faria o 2-0 na sequência de um boa jogada de Sebastien na direita e sentenciando desde logo a partida com ainda mais de meia hora para se jogar.
Com o resultado feito, foi tempo de Joaquim Mendes tirar de jogo os homens mais desgastados e o amarelado Zambujo, refrescando a equipa por forma minimizar as perdas e desta forma preservar a equipa para os próximos embates. Também o Juventude de Évora aproveitou para não forçar muito e foi controlando a partida a seu belo prazer, num jogo que cedo perdeu a história, à qual o Farense poderá ter alguns amargos de boca em relação à arbitragem do Sr. José Gomes, mas que no fundo o deixa mais debilitado para o jogo da próxima semana, para a Taça de Portugal, em Merelim.
Crónica especial para o Blog Leões de Faro, Cortesia de Gráfico Blog Leões de Faro
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