Ouvir concertos de órgão nas noites de sábado de novembro nas duas maiores igrejas da capital algarvia é o desafio lançado pela Associação Música XXI, que organiza pelo quarto ano o Festival de Órgão de Faro.
O festival, apresentado hoje em conferência de imprensa, é o único do género no Algarve e apresenta este ano, nas Igrejas da Sé e do Carmo, os músicos João Segurado, Daniel Oliveira, Susana Duarte, Edite Rocha e o italiano Luca Antoniotti.
Os concertos serão transmitidos em direto numa tela que será colocada nos altares das igrejas, uma vez que os órgãos estão situados num patamar mais elevado e atrás da zona onde ficará o público.
Um dos desafios da organização é cativar o público estrangeiro com segunda residência no Algarve, mas este ano ainda não foi possível distribuir folhetos informativos também em inglês.
Segundo Patrícia Martins, da Associação Cultural Música XXI, este é o ano de “viragem”, já que pela primeira vez o festival é financiado também por privados. A continuar, estes apoios podem ajudar a afirmar a cidade na rota dos festivais de música.
Cerca de 800 pessoas têm participado nestes festivais, segundo a mesma responsável, que considera que este é um número bastante satisfatório para iniciativas dirigidas a públicos específicos.
Para a diretora regional da Cultura, Dália Paulo, só se consegue criar públicos quando existe regularidade nos eventos, pelo que é importante assegurar a continuidade do festival numa época de contenção.
O orçamento para o evento ronda os 9000 euros, na maioria suportados pela Câmara de Faro, mas o objetivo é alargar a participação das entidades privadas, refere a vereadora da Cultura, Alexandra Gonçalves.
Os concertos, cuja entrada é gratuita, acontecem todos os sábados de novembro às 21:30 nas igrejas da Sé e do Carmo.
In Região-Sul
O festival, apresentado hoje em conferência de imprensa, é o único do género no Algarve e apresenta este ano, nas Igrejas da Sé e do Carmo, os músicos João Segurado, Daniel Oliveira, Susana Duarte, Edite Rocha e o italiano Luca Antoniotti.
Os concertos serão transmitidos em direto numa tela que será colocada nos altares das igrejas, uma vez que os órgãos estão situados num patamar mais elevado e atrás da zona onde ficará o público.
Um dos desafios da organização é cativar o público estrangeiro com segunda residência no Algarve, mas este ano ainda não foi possível distribuir folhetos informativos também em inglês.
Segundo Patrícia Martins, da Associação Cultural Música XXI, este é o ano de “viragem”, já que pela primeira vez o festival é financiado também por privados. A continuar, estes apoios podem ajudar a afirmar a cidade na rota dos festivais de música.
Cerca de 800 pessoas têm participado nestes festivais, segundo a mesma responsável, que considera que este é um número bastante satisfatório para iniciativas dirigidas a públicos específicos.
Para a diretora regional da Cultura, Dália Paulo, só se consegue criar públicos quando existe regularidade nos eventos, pelo que é importante assegurar a continuidade do festival numa época de contenção.
O orçamento para o evento ronda os 9000 euros, na maioria suportados pela Câmara de Faro, mas o objetivo é alargar a participação das entidades privadas, refere a vereadora da Cultura, Alexandra Gonçalves.
Os concertos, cuja entrada é gratuita, acontecem todos os sábados de novembro às 21:30 nas igrejas da Sé e do Carmo.
In Região-Sul
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