Na tarde deste sábado o SC Farense deu por terminada a época desportiva 2007/2008, deslocando-se a Castro Verde, para defrontar a equipa local que se sagrou também campeã, neste caso, do Distrito de Beja.
Perante uma fraca assistência, bem longe dos números que os jogos do Farense obtiveram nesta temporada, mesmo assim foi feita a festa, onde os poucos farenses que se deslocaram souberam participar da melhor forma, mostrando mais uma vez a grandeza do Clube e dos seus adeptos.
A partida iniciava-se então no excelente relvado do Estádio 25 de Abril, com um Castrense aguerrido e determinado, perante um Farense que só a partir dos 7/8 minutos se começou a desprender dessa teia, equilibrando um pouco a partida. Aos 15 minutos surgiria o primeiro lance de grande “frisson” na partida, após um cabeceamento de um atacante castrense a que Virgolino se opôs, com a dúvida a ficar se foi já para além da linha de golo. Estava dado o mote para uma fase menos boa da equipa de Faro que mostrava falhas de marcação na sua defesa, fruto de alguma desconcentração, também provocada pelas boas movimentações e qualidade técnica dos atacantes alentejanos. Para além do n.º 20 e 11 do Castrense, destacamos o n.º 10 desta equipa, que nos surpreendeu pela positiva. De compleição física semelhante à de Bruno, mostrava porém um maior poder de arranque e velocidade, causando imensos calafrios à defesa farense. Com o passar do tempo, o Castrense foi desperdiçando um maior numero de oportunidades de golo, que poderiam ter “matado” o jogo logo aí, mas ao não o fazerem, quando estavam perante uma pouco mecanizada equipa de Faro, arriscavam perder a oportunidade de dar maior brilho à festa de entrega da Taça com os seus associados. O Farense explorava essencialmente os ataques rápidos, nem sempre bem conduzidos, dando a possibilidade do Castrense sair organizado para o ataque. O primeiro remate farense, digno desse nome, surgia apenas ao passar da meia hora por Bruno, após cruzamento de Calquinhas. A partida chegaria então ao intervalo com um nulo, resultado lisonjeiro para os Leões de Faro, face à superioridade demonstrada pela equipa da casa ao longo deste período.
Na segunda parte, Jorge Portela trocaria a equipa titular, mantendo apenas no onze, Sousa, que jogou os noventa minutos, e trazendo ao jogo uma formação teoricamente mais forte. Tal facto, foi confirmado em campo, pois o jogo foi mais equilibrado e o Farense já demonstrava uma maior genica e atitude, criando mais jogadas perigosas, ainda que sem muita continuidade. A equipa do Castrense, que havia feito uma boa primeira parte, pareceu-nos que não dispõem de um banco muito competitivo e tal situação provocou um maior desgaste a algumas das pedras de esquina da equipa alentejana, diminuindo assim a capacidade da mesma na segunda parte. O Farense começava então, gradualmente a pegar no jogo, e a tentar sair mais organizado para o ataque, sem nunca forçar muito, dispondo de algumas ocasiões para marcar, mas também cabendo ao Castrense algumas hipóteses de golo que não seriam aproveitadas. E quando muitos dos espectadores já se haviam conformado com a igualdade, o Farense chegaria ao golo, e por duas vezes, resultado que acaba por ser pesado para equipa da casa, por tudo o que fez na partida, essencialmente na primeira parte.
Arbitragem acertada.
Perante uma fraca assistência, bem longe dos números que os jogos do Farense obtiveram nesta temporada, mesmo assim foi feita a festa, onde os poucos farenses que se deslocaram souberam participar da melhor forma, mostrando mais uma vez a grandeza do Clube e dos seus adeptos.
A partida iniciava-se então no excelente relvado do Estádio 25 de Abril, com um Castrense aguerrido e determinado, perante um Farense que só a partir dos 7/8 minutos se começou a desprender dessa teia, equilibrando um pouco a partida. Aos 15 minutos surgiria o primeiro lance de grande “frisson” na partida, após um cabeceamento de um atacante castrense a que Virgolino se opôs, com a dúvida a ficar se foi já para além da linha de golo. Estava dado o mote para uma fase menos boa da equipa de Faro que mostrava falhas de marcação na sua defesa, fruto de alguma desconcentração, também provocada pelas boas movimentações e qualidade técnica dos atacantes alentejanos. Para além do n.º 20 e 11 do Castrense, destacamos o n.º 10 desta equipa, que nos surpreendeu pela positiva. De compleição física semelhante à de Bruno, mostrava porém um maior poder de arranque e velocidade, causando imensos calafrios à defesa farense. Com o passar do tempo, o Castrense foi desperdiçando um maior numero de oportunidades de golo, que poderiam ter “matado” o jogo logo aí, mas ao não o fazerem, quando estavam perante uma pouco mecanizada equipa de Faro, arriscavam perder a oportunidade de dar maior brilho à festa de entrega da Taça com os seus associados. O Farense explorava essencialmente os ataques rápidos, nem sempre bem conduzidos, dando a possibilidade do Castrense sair organizado para o ataque. O primeiro remate farense, digno desse nome, surgia apenas ao passar da meia hora por Bruno, após cruzamento de Calquinhas. A partida chegaria então ao intervalo com um nulo, resultado lisonjeiro para os Leões de Faro, face à superioridade demonstrada pela equipa da casa ao longo deste período.
Na segunda parte, Jorge Portela trocaria a equipa titular, mantendo apenas no onze, Sousa, que jogou os noventa minutos, e trazendo ao jogo uma formação teoricamente mais forte. Tal facto, foi confirmado em campo, pois o jogo foi mais equilibrado e o Farense já demonstrava uma maior genica e atitude, criando mais jogadas perigosas, ainda que sem muita continuidade. A equipa do Castrense, que havia feito uma boa primeira parte, pareceu-nos que não dispõem de um banco muito competitivo e tal situação provocou um maior desgaste a algumas das pedras de esquina da equipa alentejana, diminuindo assim a capacidade da mesma na segunda parte. O Farense começava então, gradualmente a pegar no jogo, e a tentar sair mais organizado para o ataque, sem nunca forçar muito, dispondo de algumas ocasiões para marcar, mas também cabendo ao Castrense algumas hipóteses de golo que não seriam aproveitadas. E quando muitos dos espectadores já se haviam conformado com a igualdade, o Farense chegaria ao golo, e por duas vezes, resultado que acaba por ser pesado para equipa da casa, por tudo o que fez na partida, essencialmente na primeira parte.
Arbitragem acertada.
Ficha de Jogo:
Estádio 25 de Abril (Castro Verde)
16 horas, 31/05/2008
Assistência: 150 espectadores
CASTRENSE 0-2 FARENSE
(83mn, por Brasa, cruzamento de Paulinho na direita que é rechaçado por a defesa castrense e Brasa aparece à entrada da área descaído pela esquerda a rematar rasteiro junto ao poste esquerdo da baliza contrária)
(89mn, por Edinho, Arlindo segue com a bola para a linha de fundo no lado direito e com o guarda redes às “aranhas”, cruza para a pequena área, onde Edinho marca facilmente perante a impotência da defesa contrária)
Farense: Virgolino; Guiné, Hernâni, Sousa, Caras; Márcio, Ricardo, Calquinhas, Túlio, Rui Loja; Bruno.
Jogaram ainda: Arlindo (aos 35mn); ao intervalo> Costa, Amílcar, Né, Wilson, Barão, Libânio, Brasa, Paulinho e Edinho
Treinador: Jorge Portela
1 comentário:
nº 13 é o libanio que provem dos juniores !
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