Depois de serem já conhecidos os principais protagonistas de algumas das mais importantes equipas do Mundial de Ralis, Armindo Araújo continua sem saber o seu destino para 2011.
Segundo foi possível apurar, até ao momento, o piloto português navegado por Miguel Ramalho, tem-se desdobrado em contactos e reuniões para tentar levar o projeto de guiar um World Rally Car este ano, mas aguarda ainda pacientemente a resposta dos principais patrocinadores: "nesta altura, não tenho ainda nada de novo a acrescentar pois aguardo o 'sim' dos patrocinadores que têm mantido diversas reuniões ao nível de administração para apurar a validade do nosso projeto".
À outra questão relevante que é que WRC poderá guiar caso o projeto receba afinal 'sinal verde', o piloto de Santo Tirso dá menos valor explicando que "tanto o projeto do MINI como do Ford continuam em cima da mesa, tendo ambos vantagens e desvantagens. Mas, para qualquer um deles avançar falta-me a base de sustentação mais importante e por isso não posso fazer o 'xeque-mate' e inclinar-me para um dos lados".
Fora de questão está, nesta altura, começar um programa do Mundial na prova de abertura, o Rali da Suécia (cujas inscrições, de resto, já terminaram) tudo indicando que se conseguir concretizar o sonho de guiar um WRC, Armindo Araújo possa iniciar a temporada no Vodafone Rali de Portugal.
Quanto a um eventual 'Plano B', que lhe permitirá colmatar a falha de não poder fazer o WRC de World Rally Car, Armindo garante que ele não existe "e não é taxativo que possa voltar a defender os títulos do PWRC como alternativa". Conforme diz, "apostei tudo no WRC, não dividi esforços por mais projetos pelo que se o principal projeto falhar vou ter arranjar algo".
Por Filipe Pinto Mesquita In Autosport
A sina de um bi campeão do mundo que é português...
Segundo foi possível apurar, até ao momento, o piloto português navegado por Miguel Ramalho, tem-se desdobrado em contactos e reuniões para tentar levar o projeto de guiar um World Rally Car este ano, mas aguarda ainda pacientemente a resposta dos principais patrocinadores: "nesta altura, não tenho ainda nada de novo a acrescentar pois aguardo o 'sim' dos patrocinadores que têm mantido diversas reuniões ao nível de administração para apurar a validade do nosso projeto".
À outra questão relevante que é que WRC poderá guiar caso o projeto receba afinal 'sinal verde', o piloto de Santo Tirso dá menos valor explicando que "tanto o projeto do MINI como do Ford continuam em cima da mesa, tendo ambos vantagens e desvantagens. Mas, para qualquer um deles avançar falta-me a base de sustentação mais importante e por isso não posso fazer o 'xeque-mate' e inclinar-me para um dos lados".
Fora de questão está, nesta altura, começar um programa do Mundial na prova de abertura, o Rali da Suécia (cujas inscrições, de resto, já terminaram) tudo indicando que se conseguir concretizar o sonho de guiar um WRC, Armindo Araújo possa iniciar a temporada no Vodafone Rali de Portugal.
Quanto a um eventual 'Plano B', que lhe permitirá colmatar a falha de não poder fazer o WRC de World Rally Car, Armindo garante que ele não existe "e não é taxativo que possa voltar a defender os títulos do PWRC como alternativa". Conforme diz, "apostei tudo no WRC, não dividi esforços por mais projetos pelo que se o principal projeto falhar vou ter arranjar algo".
Por Filipe Pinto Mesquita In Autosport
A sina de um bi campeão do mundo que é português...
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