Alberto Contador, vencedor das duas últimas edições, será o principal ausente
A 37.ª Volta ao Algarve em Bicicleta, que percorrerá as estradas algarvias entre 16 e 20 de Fevereiro, vai voltar a encerrar com um contra-relógio individual com meta em Portimão, num percurso global bastante semelhante ao de anos anteriores.
A prova que foi ganha pelo espanhol Alberto Contador nas duas últimas edições, corredor suspenso actualmente devido um caso de controlo positivo de antidoping, voltará a arrancar do Estádio Algarve, no dia 16 de Fevereiro, para um total de mais de 700 quilómetros.
A primeira tirada tem final marcado para Albufeira, depois de 157,5 km percorridos desde o Parque das Cidades, com passagens pelo interior algarvio, numa etapa sem grandes dificuldades e propícia a um final ao «sprint».
No segundo dia, o pelotão viaja para o barlavento, onde percorrerá 186,5 km, a etapa mais longa da prova, entre Lagoa e Lagos. Estão previstas passagens por Portimão, Monchique, Aljezur e Vila do Bispo.
A etapa-rainha corre-se dia 18 de Fevereiro, com arranque em Tavira e final no Alto do Malhão (Loulé), uma contagem de montanha de segunda categoria depois de os ciclistas terem percorrido 179,2 km, que incluem ainda mais quatro subidas de terceira categoria para os trepadores pontuarem.
Na quarta tirada, dia 19, o pelotão voltará a ter pela frente um percurso que deverá encerrar ao gosto dos «sprinters» e perante muitos amantes da modalidade, com meta situada em Tavira, depois de 167,3 km percorridos desde Albufeira.
A decisão da Volta ao Algarve, no domingo, dia 20, será, novamente, com um contra-relógio entre Lagoa e Portimão, de 17,2 km.
Duas câmaras “abandonaram o barco”
A 37.ª Volta ao Algarve em Bicicleta, que percorrerá as estradas algarvias entre 16 e 20 de Fevereiro, vai voltar a encerrar com um contra-relógio individual com meta em Portimão, num percurso global bastante semelhante ao de anos anteriores.
A prova que foi ganha pelo espanhol Alberto Contador nas duas últimas edições, corredor suspenso actualmente devido um caso de controlo positivo de antidoping, voltará a arrancar do Estádio Algarve, no dia 16 de Fevereiro, para um total de mais de 700 quilómetros.
A primeira tirada tem final marcado para Albufeira, depois de 157,5 km percorridos desde o Parque das Cidades, com passagens pelo interior algarvio, numa etapa sem grandes dificuldades e propícia a um final ao «sprint».
No segundo dia, o pelotão viaja para o barlavento, onde percorrerá 186,5 km, a etapa mais longa da prova, entre Lagoa e Lagos. Estão previstas passagens por Portimão, Monchique, Aljezur e Vila do Bispo.
A etapa-rainha corre-se dia 18 de Fevereiro, com arranque em Tavira e final no Alto do Malhão (Loulé), uma contagem de montanha de segunda categoria depois de os ciclistas terem percorrido 179,2 km, que incluem ainda mais quatro subidas de terceira categoria para os trepadores pontuarem.
Na quarta tirada, dia 19, o pelotão voltará a ter pela frente um percurso que deverá encerrar ao gosto dos «sprinters» e perante muitos amantes da modalidade, com meta situada em Tavira, depois de 167,3 km percorridos desde Albufeira.
A decisão da Volta ao Algarve, no domingo, dia 20, será, novamente, com um contra-relógio entre Lagoa e Portimão, de 17,2 km.
Duas câmaras “abandonaram o barco”
O presidente da Associação de Ciclismo do Algarve, que organiza a prova, lamentou que “duas câmaras municipais tivessem abandonado o barco”.
“Compreendo a situação, mas a Volta merecia um esforço geral”, acrescentou Rogério Teixeira, sobre a posição das duas autarquias, que não quis identificar mas Região Sul apurou serem Castro Marim e Vila Real de Santo António.
Quanto à qualidade da prova, o dirigente sustentou que a prova “não perde projecção” mesmo sem Alberto Contador. “Voltamos a ter um plantel de qualidade e a procura manteve-se como nos últimos anos”, frisou.
“Se lhe levantarem a suspensão, posso garantir que ele começará a época na Volta ao Algarve”, assegurou, sobre o corredor espanhol, que está à espera de uma decisão da federação espanhola.
Luís León Sanchez, Roman Kreuziger, André Greipel, Andreas Klöden, Yaroslav Popovych, Manuel Cardoso, Nelson Oliveira, Sérgio Paulinho e Tiago Machado são alguns dos nomes confirmados por Rogério Teixeira.
O número de equipas participantes não deverá ultrapassar as 20, entre elas 11 conjuntos do ProTour, a primeira divisão mundial, e as quatro formações portuguesas: Barbot/Efapel, CC Tavira, LA/Paredes Rota dos Móveis e Onda/Boavista.
In Região-Sul
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