A câmara municipal de Faro disse hoje que não visou “depreciar ou subalternizar” a Rádio Universitária do Algarve (RUA FM) quando tomou posição sobre a inexistência de uma rádio local no concelho.
Recorde-se, a autarquia alertou no início da semana para essa omissão e tornou pública uma diligência junto do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, sobre aquilo que considerava “um vazio” no campo da comunicação social radiofónica no concelho.
A posição foi contestada pelo diretor de antena da RUA FM. Agora, a câmara liderada por Macário Correia vem realçar que não quis “depreciar ou subalternizar” a rádio universitária.
A autarquia diz mesmo, em relação à RUA FM, reconhecer e louvar “o esforço meritório para promover a cobertura de manifestações políticas, culturais e sociais do concelho”.
“A RUA FM desempenha, desde o seu nascimento, um elemento crucial de reforço e sintonia da comunidade académica com os cidadãos sendo apreciada como uma iniciativa coroada de êxito”, refere a edilidade, acrescentando ainda que tem registado com aquela rádio “uma colaboração profícua”.
Macário Correia acentua que pediu ao ministro que “despoletasse um concurso público para preenchimento de frequência radiofónica que se encontra atribuída a Faro e que não está a ser utilizada por qualquer operador”.
Deste modo, assegura, “apenas se estavam a acautelar os interesses do concelho, até porque as outras duas frequências anteriormente atribuídas a Faro pelo governo estão tomadas por operadores de cariz nacional, quando a lei assim não o estabelece sem que seja assegurada programação local, o que não se verifica”.
“Nem neste nem em qualquer outro domínio, a autarquia pode permitir que os interesses de Faro não sejam devidamente salvaguardados”, sublinha o comunicado.
A autarquia salienta ainda que a RUA FM “não pode emitir publicidade, pelo que a existência de outra rádio em Faro não colide com os seus interesses nem com eles concorre”.
“Trata-se, enfim, de acordo com o previsto na lei, de zelar para que a cobertura das iniciativas que têm lugar no concelho sejam cada vez mais notícia e que, desse modo, os cidadãos estejam mais bem informados. Com duas rádios melhor se visa esse propósito e, atenta a natureza de cada uma delas, não se vislumbram motivos de força maior para que esta coabitação não venha a ser uma realidade no estrito cumprimento da legislação em vigor”, conclui-se.
Recorde-se, a autarquia alertou no início da semana para essa omissão e tornou pública uma diligência junto do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, sobre aquilo que considerava “um vazio” no campo da comunicação social radiofónica no concelho.
A posição foi contestada pelo diretor de antena da RUA FM. Agora, a câmara liderada por Macário Correia vem realçar que não quis “depreciar ou subalternizar” a rádio universitária.
A autarquia diz mesmo, em relação à RUA FM, reconhecer e louvar “o esforço meritório para promover a cobertura de manifestações políticas, culturais e sociais do concelho”.
“A RUA FM desempenha, desde o seu nascimento, um elemento crucial de reforço e sintonia da comunidade académica com os cidadãos sendo apreciada como uma iniciativa coroada de êxito”, refere a edilidade, acrescentando ainda que tem registado com aquela rádio “uma colaboração profícua”.
Macário Correia acentua que pediu ao ministro que “despoletasse um concurso público para preenchimento de frequência radiofónica que se encontra atribuída a Faro e que não está a ser utilizada por qualquer operador”.
Deste modo, assegura, “apenas se estavam a acautelar os interesses do concelho, até porque as outras duas frequências anteriormente atribuídas a Faro pelo governo estão tomadas por operadores de cariz nacional, quando a lei assim não o estabelece sem que seja assegurada programação local, o que não se verifica”.
“Nem neste nem em qualquer outro domínio, a autarquia pode permitir que os interesses de Faro não sejam devidamente salvaguardados”, sublinha o comunicado.
A autarquia salienta ainda que a RUA FM “não pode emitir publicidade, pelo que a existência de outra rádio em Faro não colide com os seus interesses nem com eles concorre”.
“Trata-se, enfim, de acordo com o previsto na lei, de zelar para que a cobertura das iniciativas que têm lugar no concelho sejam cada vez mais notícia e que, desse modo, os cidadãos estejam mais bem informados. Com duas rádios melhor se visa esse propósito e, atenta a natureza de cada uma delas, não se vislumbram motivos de força maior para que esta coabitação não venha a ser uma realidade no estrito cumprimento da legislação em vigor”, conclui-se.
Mais do mesmo... Do que serve abrir concurso para uma nova frequência em Faro, se possivelmente não há interessados na mesma, a não ser os tubarões de Lisboa??
Sem comentários:
Enviar um comentário