A maioria das intervenções previstas nos projetos de requalificação das ilhas barreira, praias e parques ribeirinhos abrangidos pelo programa Polis deverá arrancar ainda este ano.
O programa abrange cinco municípios - Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António -, incide sobre 48 quilómetros de frente costeira e 57 de frente lagunar e implica um investimento total de 87,5 milhões de euros.
Até dezembro do ano passado e desde a criação da sociedade, em 2008, tinham sido gastos dessa quantia 14,7 milhões de euros, metade dos quais na execução de obras no terreno e a outra metade na realização de estudos e projetos.
Para este ano, o Polis prevê lançar a maioria das empreitadas que se propôs concluir até 2013, incluindo as empreitadas previstas nos Planos de Intervenção e Requalificação (PIR) na maioria das ilhas barreira.
A requalificação dos parques ribeirinhos de Faro, Olhão e Ludo, da ligação entre Pedras d'El Rei e Santa Luzia e a execução do percurso para peões e bicicletas Lacém-Manta Rota são outras obras a lançar ainda em 2011.
Os planos de praia dos Cavacos, Ancão, Fuzeta Ria e Fuzeta Mar também começarão a ser executados este ano, sublinhou a mesma fonte do Polis, que acrescenta que nove das intervenções previstas pelo programa se encontram já concluídas.
Para 2012 ficam o PIR e o Plano de Pormenor da Praia de Faro (Península do Ancão), onde é certa a remoção das casas situadas nos extremos Poente e Nascente, estando a ser estudados os locais para realojar quem ali tenha a sua primeira habitação.
Atualmente está em execução a empreitada de reabilitação das pontes e cais de acesso às ilhas barreira, que deverá terminar em março, e a segunda fase da obra de consolidação do cordão dunar da ilha da Armona e encerramento da barra da Fuzeta.
As pontes e cais que estão a ser recuperadas são as de Olhão (via terrestre), Armona, Culatra e Farol (via marítima).
In Observatório do Algarve
O programa abrange cinco municípios - Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António -, incide sobre 48 quilómetros de frente costeira e 57 de frente lagunar e implica um investimento total de 87,5 milhões de euros.
Até dezembro do ano passado e desde a criação da sociedade, em 2008, tinham sido gastos dessa quantia 14,7 milhões de euros, metade dos quais na execução de obras no terreno e a outra metade na realização de estudos e projetos.
Para este ano, o Polis prevê lançar a maioria das empreitadas que se propôs concluir até 2013, incluindo as empreitadas previstas nos Planos de Intervenção e Requalificação (PIR) na maioria das ilhas barreira.
A requalificação dos parques ribeirinhos de Faro, Olhão e Ludo, da ligação entre Pedras d'El Rei e Santa Luzia e a execução do percurso para peões e bicicletas Lacém-Manta Rota são outras obras a lançar ainda em 2011.
Os planos de praia dos Cavacos, Ancão, Fuzeta Ria e Fuzeta Mar também começarão a ser executados este ano, sublinhou a mesma fonte do Polis, que acrescenta que nove das intervenções previstas pelo programa se encontram já concluídas.
Para 2012 ficam o PIR e o Plano de Pormenor da Praia de Faro (Península do Ancão), onde é certa a remoção das casas situadas nos extremos Poente e Nascente, estando a ser estudados os locais para realojar quem ali tenha a sua primeira habitação.
Atualmente está em execução a empreitada de reabilitação das pontes e cais de acesso às ilhas barreira, que deverá terminar em março, e a segunda fase da obra de consolidação do cordão dunar da ilha da Armona e encerramento da barra da Fuzeta.
As pontes e cais que estão a ser recuperadas são as de Olhão (via terrestre), Armona, Culatra e Farol (via marítima).
In Observatório do Algarve
Desde meados de 2008 que o Projecto Polis da Ria Formosa está em pseudo-andamento. Em Setembro de 2008 havia a promessa dos "políticos" de resolver, dada a necessidade urgente de requalificar o acesso à praia de Faro como exemplo, e passados três anos pouco ou nada foi feito, a não ser, (fazendo fé no que se lê no artigo), gastar mais de sete milhões em estudos e projetos.
É por estas e por outras que o "Zé Povinho" cada vez têm a vida mais ingrata, pagando impostos e mais impostos para alimentar os múltiplos organismos publicos envolvidos na matéria...
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