Powered By Blogger

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Projecto Polis decidiu: Carros proibidos na Praia de Faro

Praia de Faro passa a pedonal

A proibição da circulação automóvel na Praia de Faro é decisão consolidada, isto enquanto o Polis Ria Formosa negoceia terrenos para o estacionamento junto ao Aeroporto. Demolições também estão no caderno de encargos.
Um parque de estacionamento de 5 hectares, com capacidade para 1650 veículos, vai surgir nos terrenos privados junto ao lado sul da pista do Aeroporto de Faro, adiantou ao Observatório do Algarve fonte do Polis.
A Sociedade Polis Litoral Ria Formosa está neste momento a negociar a aquisição dos terrenos, cujas obras incluem um terminal de transportes públicos que irão garantir as deslocações para a Praia de Faro.
O acesso de veículos à Ilha será proibido, excepto a veículos de residentes, transporte de mercadorias e transportes públicos.
O acesso à Praia de Faro passará a ser feito, pela maioria dos frequentadores, a pé, de barco ou através de transportes públicos.
Segundo fonte do Polis, ainda não foi definido que tipo de transportes vai operar nesta carreira. A única certeza é que serão transportes considerados ligeiros, tal como mini-bus ou comboios turísticos.
Outro dos assuntos em estudo é o facto do novo parque poder, ou não, vir a ser tarifado.
A estrada de acesso à Ilha, entre a rotunda do Aeroporto e a ponte, é também um dos pontos a ser intervencionado. Os trabalhos incluem a criação de zonas para a circulação de peões, velocípedes e automóveis.
Está prevista ainda a intervenção na zona lagunar com a criação de túneis de comunicação de água entre os esteiros.

Zona central pode não estar livre de demolições
Neste momento está em fase de concurso o Plano Pormenor da Praia de Faro, cuja adjudicação está prevista para 16 de Dezembro. O Plano de Pormenor inclui a zona central da Ilha, desafectada do Domínio Público Hídrico e concessionada à autarquia farense desde 1956.
Há a hipótese de existirem demolições naquela área, designdamente das construções em zona de risco.
A decisão depende da análise custo/benefício - em termos ambientais e financeiros - e a avaliação será feita no âmbito do Plano de Pormenor para aquele local.
As restantes zonas intervencionadas pelo Polis serão alvo de acções de renaturalização, reestruturação e requalificação dos espaços edificados.
Quanto aos ilhotes, todas as construções serão demolidas, ou seja, há apenas a renaturalizaçao daqueles locais.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não acredito em demolições na zona central da praia,pois aí têm as suas "maisons à vacances"o teixeira presidente ps da sé e o prof Seruca que recebe o sr.augusto miranda na sua casa plantada sobre a duna primária..vamos a uma aposta?