Sócios do Farense querem ver as contas do clube desde 2005, mas não vão ter muita sorte.
O Observatório do Algarve explica:
Um grupo de sócios do Farense quer convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para ver debatido, entre outros assuntos, o porquê da não apresentação das contas do clube referentes às épocas de 2005/06, 2006/07 e 2007/08.
No entanto, e mesmo que consigam a AGE, não haverá contas para ninguém, exclusivamente por culpa da da situação económica em que se encontra o clube.
O presidente do Farense, Gomes Ferreira, confirmou ao Observatório do Algarve que a última vez que apresentaram as contas foi mesmo no ano de 2005, referentes à época anterior, e explica a falta das restantes.
“O Técnico Oficial de Contas (TOC) não é pago desde 2005 e está no seu direito não apresentar as contas do clube referentes a esses anos”, assume e lembra que a situação do emblema é “economicamente frágil”, mas admite que a questão será resolvida quando a venda do Estádio de São Luís - que pagará as dívidas do clube - estiver concluída.
Uma situação que poderá não acontecer tão cedo: “Vou reunir-me esta semana com a comissão para discutir o assunto, mas ainda não temos data marcada para lançar o concurso”, explica e avança que os constantes atrasos devem-se à “actual conjuntura económica” que se tem feito sentir, tanto a nível nacional, como internacional.
O grupo de sócios espera recolher 250 assinaturas de sócios efectivos ainda este mês e marcar a AGE até 15 de Dezembro. Para além da questão das contas do clube, querem também pôr na mesa o assunto da venda do Estádio e as eleições dos órgãos sociais do Farense, algo que não acontece desde 2004.
“Nunca o nosso clube teve uma situação de gestão tão diminuída como a que agora se depara, nunca tivemos um período tão alargado de indefinição quer desportiva quer institucional”, avançam em comunicado.
“Estão em pleno exercício dos seus direitos”, declara apenas Gomes Ferreira.
No entanto, e mesmo que consigam a AGE, não haverá contas para ninguém, exclusivamente por culpa da da situação económica em que se encontra o clube.
O presidente do Farense, Gomes Ferreira, confirmou ao Observatório do Algarve que a última vez que apresentaram as contas foi mesmo no ano de 2005, referentes à época anterior, e explica a falta das restantes.
“O Técnico Oficial de Contas (TOC) não é pago desde 2005 e está no seu direito não apresentar as contas do clube referentes a esses anos”, assume e lembra que a situação do emblema é “economicamente frágil”, mas admite que a questão será resolvida quando a venda do Estádio de São Luís - que pagará as dívidas do clube - estiver concluída.
Uma situação que poderá não acontecer tão cedo: “Vou reunir-me esta semana com a comissão para discutir o assunto, mas ainda não temos data marcada para lançar o concurso”, explica e avança que os constantes atrasos devem-se à “actual conjuntura económica” que se tem feito sentir, tanto a nível nacional, como internacional.
O grupo de sócios espera recolher 250 assinaturas de sócios efectivos ainda este mês e marcar a AGE até 15 de Dezembro. Para além da questão das contas do clube, querem também pôr na mesa o assunto da venda do Estádio e as eleições dos órgãos sociais do Farense, algo que não acontece desde 2004.
“Nunca o nosso clube teve uma situação de gestão tão diminuída como a que agora se depara, nunca tivemos um período tão alargado de indefinição quer desportiva quer institucional”, avançam em comunicado.
“Estão em pleno exercício dos seus direitos”, declara apenas Gomes Ferreira.
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