A criação de residências universitárias na zona velha de Faro e a promoção de ações conjuntas de limpeza urbana são actividades que a Associação Académica da Universidade do Algarve quer concretizar para aproximar a comunidade estudantil da cidade.
As propostas, que visam criar uma maior sinergia entre a cidade e os 10 mil alunos da universidade, vão hoje ser debatidas em Assembleia Magna, poucos dias depois de a academia ter cancelado o luto académico convocado na passada semana.
Em causa estava a redução do horário da festa de receção ao caloiro imposta pela Câmara de Faro e contestada pelos estudantes, que ameaçaram realizar a festa da Alcoolização dos Perus fora do concelho.
A autarquia acabou depois por autorizar a realização da tradicional festa de encerramento da receção ao caloiro até às 05h00, que se realiza na sexta feira no Largo de São Francisco, onde durante nove noites decorre o evento.
A criação de uma residência universitária na cidade velha e a organização de ações conjuntas de limpeza - em terra e na ria - são iniciativas que a associação quer concretizar para unir os estudantes a Faro.
A ação de limpeza na malha urbana e outra subaquática na doca de recreio de Faro são actividades que a academia quer realizar já nos primeiros dias de outubro, assim que terminarem os festejos de receção aos novos alunos.
"Queremos que a cidade de Faro goste da universidade e que nós possamos dar também o nosso contributo para o seu desenvolvimento", resumiu o presidente da Associação Académica da Universidade do Algarve (AAUAlg), Guilherme Portada.
Segundo o dirigente académico, existem edifícios abandonados no coração da cidade que podiam ser recuperados e dar lugar a novas residências universitárias, proposta que parece ser do agrado dos serviços sociais da universidade, diz.
A maioria das residências em Faro estão localizadas junto aos polos de Gambelas, fora da cidade, e Penha, na periferia.
In Observatório do Algarve
As propostas, que visam criar uma maior sinergia entre a cidade e os 10 mil alunos da universidade, vão hoje ser debatidas em Assembleia Magna, poucos dias depois de a academia ter cancelado o luto académico convocado na passada semana.
Em causa estava a redução do horário da festa de receção ao caloiro imposta pela Câmara de Faro e contestada pelos estudantes, que ameaçaram realizar a festa da Alcoolização dos Perus fora do concelho.
A autarquia acabou depois por autorizar a realização da tradicional festa de encerramento da receção ao caloiro até às 05h00, que se realiza na sexta feira no Largo de São Francisco, onde durante nove noites decorre o evento.
A criação de uma residência universitária na cidade velha e a organização de ações conjuntas de limpeza - em terra e na ria - são iniciativas que a associação quer concretizar para unir os estudantes a Faro.
A ação de limpeza na malha urbana e outra subaquática na doca de recreio de Faro são actividades que a academia quer realizar já nos primeiros dias de outubro, assim que terminarem os festejos de receção aos novos alunos.
"Queremos que a cidade de Faro goste da universidade e que nós possamos dar também o nosso contributo para o seu desenvolvimento", resumiu o presidente da Associação Académica da Universidade do Algarve (AAUAlg), Guilherme Portada.
Segundo o dirigente académico, existem edifícios abandonados no coração da cidade que podiam ser recuperados e dar lugar a novas residências universitárias, proposta que parece ser do agrado dos serviços sociais da universidade, diz.
A maioria das residências em Faro estão localizadas junto aos polos de Gambelas, fora da cidade, e Penha, na periferia.
In Observatório do Algarve
Parece que há males que vêm por bem, tendo em conta as sinergias que se preparam para aproximar a cidade dos Estudantes... Mas se se pensa que com estas ideias o "problema" se resolve, me parece que o descontentamente dos residentes farenses vai aparecer de novo...
Sem comentários:
Enviar um comentário