Presidente admite que processos podem levar ao fecho das portas
O Farense está de regresso à 2.ª Divisão nacional e terá de enfrentar a prova com um grupo de apenas 20 jogadores, nos quais se incluem 4 ex-juniores e 3 guarda-redes. Os processos movidos por Hassan (100 mil euros), Hugo Gomes (24 mil) e Rui Esteves (5 mil) levaram à impossibilidade de o clube inscrever mais futebolistas.
“Foi escolhido um momento cirúrgico, o da formação do plantel, para a entrada dos processos. Estamos feridos com pessoas que se dizem farenses. Até dá a ideia de ser uma ação concertada para comprometer a nova época”, afirma o presidente do clube, António Barão, em tom crítico.
“O Hassan foi treinador dos juniores na época passada e distinguido na festa do centenário, mas agiu sem avisar-nos. O mesmo sucedeu com o Hugo Gomes, formado no clube. Esteve comigo nas férias e não me disse nada”, lamenta o dirigente.
Face à entrada dos processos, os dirigentes tiveram de “agir num espaço de horas para inscrever atletas”. “E quatro jogadores, que dariam outra dimensão ao grupo dada a sua reconhecida qualidade, acabaram por ter de ir embora. Eram o Juan Pablo (Bétis B), Celestino (Casa Pia), Pina e William”, revela, agastado.
António Barão diz que “estão a ser desenvolvidos todos os esforços para recuperar o clube e, nesta fase muito sensível, torna-se imprescindível a cooperação e compreensão de todos os credores”. “Se mais jogadores a quem o Farense deve acionarem processos, estaremos na iminência de fechar. E, nessa eventualidade, ninguém receberá um cêntimo”, alerta.
Por isso, o líder do clube pede ajuda no sentido da resolução dos problemas pendentes, de forma a que se possa ir resolvendo o passivo.
O Farense está de regresso à 2.ª Divisão nacional e terá de enfrentar a prova com um grupo de apenas 20 jogadores, nos quais se incluem 4 ex-juniores e 3 guarda-redes. Os processos movidos por Hassan (100 mil euros), Hugo Gomes (24 mil) e Rui Esteves (5 mil) levaram à impossibilidade de o clube inscrever mais futebolistas.
“Foi escolhido um momento cirúrgico, o da formação do plantel, para a entrada dos processos. Estamos feridos com pessoas que se dizem farenses. Até dá a ideia de ser uma ação concertada para comprometer a nova época”, afirma o presidente do clube, António Barão, em tom crítico.
“O Hassan foi treinador dos juniores na época passada e distinguido na festa do centenário, mas agiu sem avisar-nos. O mesmo sucedeu com o Hugo Gomes, formado no clube. Esteve comigo nas férias e não me disse nada”, lamenta o dirigente.
Face à entrada dos processos, os dirigentes tiveram de “agir num espaço de horas para inscrever atletas”. “E quatro jogadores, que dariam outra dimensão ao grupo dada a sua reconhecida qualidade, acabaram por ter de ir embora. Eram o Juan Pablo (Bétis B), Celestino (Casa Pia), Pina e William”, revela, agastado.
António Barão diz que “estão a ser desenvolvidos todos os esforços para recuperar o clube e, nesta fase muito sensível, torna-se imprescindível a cooperação e compreensão de todos os credores”. “Se mais jogadores a quem o Farense deve acionarem processos, estaremos na iminência de fechar. E, nessa eventualidade, ninguém receberá um cêntimo”, alerta.
Por isso, o líder do clube pede ajuda no sentido da resolução dos problemas pendentes, de forma a que se possa ir resolvendo o passivo.
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